Lançamento do disco "Matando o Amor" de Talma&Gadelha
30 de Março de 2011
Amigos há 14 anos, Simona Talma e Luiz Gadelha selaram a parceria de músicas autorais com o lançamento do disco "Matando o Amor". Duas figuras conhecidas na cena musical da cidade, eles se uniram a Emmily Barreto, Henrique Rocha e Cris Botarelli, formaram a banda Talma&Gadelha e produziram o disco, que faz parte do "Projeto Incubadora", ação promovida pelo Centro Cultural Dosol. A surpresa foi a grande repercussão que a banda teve. Com o cd disponibilizado poucos dias antes do show, na noite de lançamento, um público bastante animado cantava as músicas em coro e ainda pediu bis. A banda SeuZé, também figura carimbada do cenário potiguar, encerrou a noite.
Ela é bonitinha, pra frentex e tal...♫
Sabe quando tudo o que você quer é encontrar um CD inesperado que levante seu astral em qualquer hora do dia e te passe uma mensagem do tipo, "e daí? vamos rir disso tudo e tomar sorvete enquanto a gente canta alguma coisa bacana!" É isso mesmo: Matando o Amor - Talma&Gadelha
A insistência para ouvir o álbum veio de tanto comentário positivo no twitter e de elogios constantes feitos há bastante tempo por @leila_de_melo ao trabalho dos dois. Até que em uma manhã @Renata_mcosta faz o download [ que se encontra disponível aqui ] e eu me vejo Matando o Amor que há em mim - musicalmente falando ;]
O Show de lançamento do álbum no último sábado [26] não poderia ter sido em outro lugar, se não, no DoSol. E claro, o clima não trouxe surpresa: música boa e todo mundo disposto a matar o amor - não necessariamente no propósito literal do que a frase supõe - com Talma, Gadelha e a sua banda altamente competente. E com direito a replay de todo mundo gritando por um sorvete de pinha [ que eu jurava ser de Pinga até depois do show ] na madrugada quente da Ribeira.SHOW\o/
O álbum faz parte do projeto Incubadora, em comemoração aos 10 anos de música do DoSol e traz a união de Simona Talma e Luis Gadelha com 10 canções de composição da dupla, produção de Anderson Foca e arranjos de Henrique Geladeira e Chris Botarelli.
As letras passeiam pelo clima de rock descompromissado à la Rita Lee em "Balacobaco" [2003]. O Roqueiro e a Hippie inevitavelmente faz a gente lembrar de outros dois opostos que flertaram e também nos conquistaram no passado, Eduardo e Mônica, e procurando referências ainda mais antigas temos a cereja do bolo que humilde se disfarça de "Mais uma cereja" pronta para te levar até uma festinha bem supimpa e cheia de biquíni de bolinha amarelinha, brasa mora?!
Mas assim como em toda festa, o cd também traz aquele momento do desabafo com gosto de cana acumulada que lá nas tantas da madrugada acaba fazendo o processo inverso e sai pela boca [tcharã] A hora da dor de cotovelo!
Dor que surge através de um blues embriagado para falar do fim [ Matando o Amor] através daquela guitarra e bateria que juntas ja bastavam pra sofrer junto com você no momento da lembrança que não sai nem a pau [ Doce hora] ; ou ainda quando a dor sai de forma mais subjetiva [ Se fosse feio ]; e claro, quando ela desperta a nostalgia que se tem ao olhar para o que poderia ser se tivesse acontecido [Daqui há alguns anos]
É um vício que ja atingiu mais de 12.000 downloads no site do DoSol. É música boa mesmo, daquelas que vão ficar por muito tempo, e feita por quem esta muito perto para provar que nem sempre o melhor esta no quintal do vizinho só porque ele fala inglês.
Enfim, entre as 10 exposições do amor que Talma&Gadelha apresentam sob diversas sonoridades, todas vão iniciar uma séria relação com você até que a morte os separe.
Por Fábio Farias
quarta-feira, março 30, 2011, 1:26
Revista Cartoze
“Matando o Amor” pode até soar um tanto piegas, mas é um dos melhores discos lançados em Natal nos últimos – sei lá – dez anos. Seja pelos arranjos que viajam pelo pop, passando pelo rock’n’roll e desaguando no blues, todos harmonicamente bem pensados, seja pelas boas letras, por essa flerte com o pop de qualidade – inédito em Natal.
Traçar o paralelo é quase que natural: Pato Fu. Mas não o Pato Fu, algo como um disco deles com uma sonoridade própria, com raízes dos músicos daqui. Não uma cópia, uma inspiração dentro de uma leitura na onda do pop bem feito de uma das melhores bandas do país. É desnecessário esgotar as dez faixas do disco para notar o quanto tudo ali está bem encaixado. “Matando o Amor” é o álbum potiguar mais maduro que me lembro de ter ouvido.
O disco é, em si, uma mistura de influências. É perceptível o dedo mais rocker de Henrique Geladeira, um dos membros da Calistoga, e a pegada blues que Simona Talma aprimora a cada novo trabalho. O ponto alto do CD está na baladinha “Roqueiro e a Hippie”, interpretado (e muito bem) por Simona e no próprio hit que dá nome ao trabalho “Matando o Amor”.
Há também outras boas músicas. “Por que todo coração é burro” alia bem o peso da guitarra com a o vocal de Simona Talma. A pegada rockabilly de “Mais uma Cereja” se destaca, seja pela quebra na ordem das músicas do disco, seja pela letra que gruda na cabeça: é um som para colocar todo mundo para dançar. As outras são boazinhas, em geral acima da média e conseguem compor esse que é um disco completo, fácil de gostar.
Lançado na internet numa terça-feira, virou fenômeno. O show, no sábado, foi para coroar. A maioria das pessoas já sabia a letras. Formou-se uma fila para entrar no DoSol. O sucesso foi quase instantâneo e isso é o principal sintoma de uma banda que, em pouco tempo, pode escalar degraus maiores e pensar em turnês por outros estados. Talvez, emplacar na cena independente brasileira.
Há também – e aqui me valho de um relato pessoal – um quê de felicidade minha pela qualidade do trabalho. Simona Talma e Luís Gadelha são dois dos melhores músicos da cidade. Ambos tem excelentes trabalhos e, ano a ano, melhoram suas performances ao vivo. É bom vê-los juntos, num disco tão bacana, e em uma parceria com possibilidades tão grandes.
Eles conseguem, ao final, falar de amor, relacionamentos e agregados, sem cair no clichezismo e na apelação barata. “Matando o Amor” é maduro, coeso, agrada os ouvidos. Nasce não com um potencial, mas como o resultado da união de talentos diferentes da música potiguar.
O título do album tem um pouco de cada um, assim eu vejo, e assim eu começo falando, de um album que me empolgou muito, pois as canções são bem sinceras, gostei mesmo. Simona Talma e Luís Gadelha são de um talento sem precedentes, que vai do mpb (não é minha praia) ao rock (surf nessa praia), uma vez tinha visto um especial deles no Galpão 29, por sinal estava eu discotecando lá na mesma noite, e fiquei de bobeira com a performance de palco de Simona, que eu nunca tinha visto fazer rock, e a guitarra de Gadelha, que por sinal nervosa e sem muito enfeite (nada de virtuose e muito feeling), naquela noite eu fiquei pensando, bem que esses dois poderiam fazer algum álbum de canções próprias, me desculpem minha ignorância, mais não tuinha escutado nada deles ainda. Mas falando do album, todas as canções são fantásticas, não vou comentar se a letra é bem composta, ou não, na realidade não fico muito olhando para letras em música, eu gosto da sonoridade, que sempre é o que me chama a atenção em uma banda. Eu soltei um comentário breve no twitter, falando que o album "Matando o Amor", está entre os melhores albuns de rock da cidade, ao lado de General Junkie e Memória Rom (talvez me chamem de doido, mas foda-se), todos eles tem a produção de Anderson Foca, será coincidência? Talvez sim, talvez não, até por que os arranjos de Henrique Geladeira são de primeira linha. Minhas faixas preferidas são na ordem "Daqui há alguns anos", "Porque todo coração é burro", "O roqueiro e a hippie", "Doce hora" e "Cola em mim", apesar de gostar de todas. Só tenho a dizer que o Projeto Incubadora do Selo Dosol começou muito bem, e quer saber? Matem o amor!!!!!
O encontro não é nada inusitado. Afinal, Simona Talma e Luiz Gadelha já trabalharam juntos no Projeto Retrovisor e ainda hoje dividem o palco nas apresentações da banda Trem Fantasma. O que torna Talma&Gadelha diferente é a ousadia da dupla em sair da zona de conforto e mudar totalmente de estilo, apostando em um disco de rock para este novo projeto.
Com o nome pouco simpático de "Matando o Amor", o álbum possui dez faixas inéditas compostas por Simona e Luiz e arranjos de Cris Botarelli e Henrique Geladeira, velhos conhecidos do rock potiguar por participarem das bandas Planant e Calistoga. Além deles, Emmily Barreto completa o grupo (exatamente a mesma formação do Trem Fantasma).
Esta nova parceria entre os dois músicos potiguares surgiu do convite para participarem do Projeto Incubadora da produtora Dosol, que prestou suporte ao trabalho desde a sua produção (que ficou a cargo de Anderson Foca) e gravação até a disponibilização do disco em formatos físico e virtual e uma temporada de shows de divulgação.
Possuir o disco físico é, aliás, uma satisfação a mais pela belíssima arte de capa confeccionada por Cesár Valença.
Durante a audição, percebemos que em momento algum Talma e Gadelha conseguem, de fato, matar o amor, culpado por ser o personagem principal de todas as canções do álbum, em suas várias formas de se apresentar. Ora ele é divertido e louco como em "Bons Meninos" e "Mais uma Cereja" (de longe as minhas favoritas), ora é triste e agressivo como em "Porque Todo Coração é Burro" e "Se Fosse Feio"; e outras vezes apenas estranho como na boa "O Roqueiro e a Hippie".
A faixa-título, que também encerra o disco, possui a letra mais bem trabalhada das dez e merece destaque. Além de "Matando o Amor", "Doce Hora" surpreende e me lembrou um pouco o rock feito nos primeiros anos da década passada.
Se Simona Talma sempre quis gravar um disco de rock, hoje ela pode dizer que conseguiu. A parceria com Luiz Gadelha provou ser certeira e "Matando o Amor" é um disco para ser ouvido sempre que der vontade. Talma&Gadelha é um projeto com potencial enorme, espero apenas que não desapareça com o tempo.
Tracklist:
1. Enigma
2. Daqui Há Alguns Anos
3. O Roqueiro e a Hippie
4. Porque Todo Coração é Burro
5. Se Fosse Feio
6. Bons Meninos
7. Doce Hora
8. Mais uma Cereja
9. Cola em Mim
10. Matando o Amor
Escrever sobre o amor é recair no óbvio, no já destrinchado, poetizado, pintado e malhado nobre sentimento do amor. Mesmo “Matando o Amor”, Simona Talma e Luiz Gadelha permanecem na toada das desilusões amorosas cantada por eles mesmos em outras canções. Mas o muito é sempre pouco quando se fala de amor. E o que vem dessa dupla é sempre muito: um muito gostoso de abarcar. Como me disse ontem Isaque Galvão, todo mundo sofreu, sofre ou sofrerá por amor. Então, o assunto interessa sempre, e a todos.
Alguns gênios conseguem encontrar uma matiz diferente ao pintar o amor. Acontece de tempos em tempos. Aqui e acolá aparece outro Romeu e Julieta, é só esperar. Não foi dessa vez. Nem foi essa a pretensão de Matando o Amor. E o bom do álbum é esse: é um CD aparentemente despretencioso. Traz baladinhas gostosas. Os arranjos respeitam o pop em suas derivações quase ilimitadas, mas bem próximos desse rock mais pop das bandas atuais. A produção está impecável. A capa está primorosa.
E a dupla… Bem, a dupla é o que há: é a moça mais vagal e o moço mais vogal. Simona Talma é blues, é melancolia doce. E por isso senti falta dela no CD. Luiz Gadelha é pop virtuoso. Tem lá sua dose triste, lá no fundo, como quando se busca a pimenta leve no último paladar. Ela está lá. Achei que ficou mais letra de Simona e melodia de Gadelha. Preferia o contrário, embora qualquer mistura dos dois renda bem. A mostra é o amor matado em melodias alegres e letras nem tão melancólicas assim.
Enigma abre o álbum com um pop mais puro. “Pirulito não é complexo. Mas você é”. Achei massa – o melhor da letra (afora o “cala a boca. Bota essa merda aí”, de Simona ao fim da música). Daqui há alguns anos eu achei bem Pato Fu; pelo menos nos arranjos. O roqueiro e a hippie foi das letras que mais gostei. Porque todo coração é burro guarda a ironia sarcástica de Simona. Se fosse feio une bem letra e melodia: composição mais desiludida com arranjos mais tristes. Perfeita.
Bons meninos é a balada típica. Acho que foi a escorregada do disco. Doce hora é outra balada, mas já se percebe melhor esmero na letra e um arranjo mais interessante. Mais uma cereja é uma beleza, no melhor estilo baladinhas dos anos 60 – muito massa. Cola em mim permeia mais um cenário adolescente com frases do tipo “a vida não é video game”, ou mesmo a gíria do título, mas vale à pena. O álbum fecha com a canção-título: a melhor música disparado. Simona está vagal e o rock se faz presente.
Baixem o CD; escutem. É música boa para um dia comum. Matem seus amores. Dessa forma, vale à pena. Se a alma for pequena ou do tamanho do seu amor.
Resultado da fórmula que inclui na receita boas doses de amor, pegada rock, compositores da nova geração e empreendedorismo potiguar, o CD “Matando o Amor” chega na área para apresentar o mais novo projeto da dupla Simona Talma e Luiz Gadelha.
O lançamento do álbum acontece neste sábado, a partir das 23h, no Centro Cultural DoSol, na Ribeira, e coloca na praça a primeira fornada do Projeto Incubadora DoSol.
Sobrenomes conhecidos na cidade, Talma&Gadelha – denominação desta atual formação – abre temporada de shows ao lado da banda SeuZé. “Estamos iniciando temporada de shows: além desta apresentação hoje, ainda voltamos ao palco dia 8 de abril. Depois, estaremos na área todo último sábado do mês”, adiantou Gadelha.
O Talma&Gadelha surgiu dentro do Projeto Incubadora, ação estruturante para bandas que está sendo realizada pelo Dosol, dentro das comemorações de dez anos de atividade do centro cultural. “A ideia da Incubadora é replicar conhecimento, colocar para fora tecnologias que aprendemos durante os dez anos em que estamos atuando na área da cultura. O suporte vai desde a escolha do que se vai gravar até a comunicação da banda, passando por divulgação, suporte na web, filmes, gravação e finalização do áudio e por ai vai”, diz Anderson Foca, curador e produtor do projeto, que ainda irá lançar as bandas Venice Under Water, Hossegor, Monster Coyote (Mossoró) e Los Costeletas Flamejantes.
Neste primeiro trabalho, Talma&Gadelha vem com a marca criativa dos compositores mais a roupagem “rock”, uma das presenças marcantes no disco, a cargo dos arranjos de Cris Botarelli e Henrique Geladeira. “Sempre quis gravar um disco de rock”, diz Simona Talma.
A criação e registro do álbum foram feitos em dois meses num processo intenso de trabalho. “Todas as músicas do disco são totalmente inéditas e compostas especialmente para o álbum, nos dedicamos muito ao trabalho nesse começo de ano”, diz Luiz Gadelha. “Matando o Amor” já está disponível para download no www.dosol.com.br e também pode ser adquirido fisicamente nos shows do grupo.
O ingresso para o evento custa R$ 7 e o CD R$ 10 – juntos custam R$ 15.
Ando conversando com Simona Talma e Luiz Gadelha há algum tempo. Ultimamente, as conversas acabavam passando pelo Projeto Incubadora. O Projeto é uma iniciativa do selo DoSol que visa acompanhar algumas bandas no processo de gravação e lançamento de discos autorais. Talma&Gadelha é o primeiro lançamento do Incubadora. Em cerca de 2 meses, o trabalho foi terminado e posto para download.
Ao disco: Matando o Amor é, sem medo de exagerar, aquilo que todos nós queremos dizer pra alguém em algum momento de nossas vidas. Não se surpreenda se a pergunta ‘por que eu não escrevi essa música?’ lhe vier à mente.
‘Por que todo coração é burro e o meu é mais?’, pergunta Simona numa das faixas. Não me diga que você nunca quis saber isso.
É bom pra xingar, pra ‘roer’, pra chorar. Enfim, pra matar o amor. De repente, pra se descobrir amando mais. As minhas preferidas, no momento, são ‘Doce Hora’ [e suas guitarras com algo de Canto dos Malditos na Terra do Nunca?] e ‘Matando o Amor’.
De Luiz, ouvi certa vez que não queria que as pessoas dissessem de suas músicas que eram algo ‘meio rock’. Ele queria o rock inteiro. De Simona, ouvi como estava feliz por gravar um disco com Luiz. E um disco de rock. Eles conseguiram um grande disco de rock.
Talma&Gadelha é isso: Simona Talme e Luiz Gadelha juntos, sem espaços, sem que saibamos onde começa um e termina o outro. Rockeiros, amores, amados, amantes e Matando o Amor.
Muito
Edição de sexta-feira, 25 de março de 2011
Matando o amor Simona Talma e Luiz Gadelha lançam, amanhã, o primeiro disco do Projeto Incubadora
Sérgio Vilar // sergiovilar.rn@dabr.com.br
Se a premiação existisse, Simona Talma e Luiz Gadelha receberiam o primeiro disco de ouro da música potiguar na era dos downloads gratuitos. A liberação do novíssimo álbum Matando o Amor, na última terça-feira, causou furor no Twitter e em poucas horas alcançou a marca de 7,5 mil músicas baixadas gratuitamente. O show de lançamento do disco físico será às 23h deste sábado, no Centro Cultural Dosol (Rua Chile, Ribeira). A banda SeuZé fará a abertura da noite.
Com o trabalho lançado, a banda Talma&Gadelha deve iniciar temporada de shows dentro da programação dos 10 anos do DoSol Foto:Projeto Incubadora/Divulgação A banda Talma&Gadelha fará temporada de shows pelo Projeto Incubadora: uma ação estruturante para bandas realizada pelo Dosol, dentro das comemorações de dez anos de atividade do combo cultural. "A ideia da Incubadora é replicar conhecimento, colocar para fora tecnologias que aprendemos durante os dez anos de atuação na área cultural", se orgulha o curador do projeto e produtor cultural Anderson Foca.
O suporte oferecido pelo projeto vai desde a escolha do repertório até a comunicação da banda, passando por divulgação, suporte na web, filmes, gravação e finalização do áudio. Matando o Amor é o primeiro lançamento do Projeto Incubadora. As próximas bandas incluídas no projeto são Venice Under Water, Hossegor, Monster Coyote (Mossoró) e Los Costeletas Flamejantes.
O disco
Luiz Gadelha e Simona Talma são letra e música. O contrário também vale. E assim se complementam em composições e melodias que já resultaram em canções do Projeto Retrovisor (acompanhados de Khrystal, Valéria Oliveira e Ângela Castro), e agora junto à bana Talma&Gadelha, para o novo disco. Os arranjos são de Cris Botarelli e Henrique Geladeira (atuantes no rock potiguar com bandas como Calistoga e Planant), com produção de Anderson Foca. "Sempre quis gravar um disco de rock", diz Simona Talma.
A criação e registro do álbum foram feitos em dois meses num processo intenso de trabalho. "Todas as músicas do disco são inéditas e compostas especialmente para o álbum. Nos dedicamos muito ao trabalho nesse começo de ano", diz Luiz Gadelha. Matando o Amor está disponível para download no www.dosol.com.br e também pode ser adquirido fisicamente nos shows do grupo.
"Antes de falar das músicas em si é importante analisar a conjuntura em que a banda e o disco foram 'incubados'. Simona e Luiz são compositores consagrados na cidade. Suas carreiras estão em andamento há bons quinze anos entre projetos autorais, composição de trilhas, shows em casas noturnas e daí por diante. Fazer um disco fora das armadilhas desse mercado foi o primeiro desafio", analisa Foca.
O amor matado
Matando o Amor traz os cenários das desilusões amorosas interpretadas por vozes e arranjos alegres. Parece contraditório, mas vale à pena a audição. É um CD aparentemente despretensioso. Os arranjos respeitam o pop em suas derivações quase ilimitadas, mas bem próximos desse rock mais pop das bandas atuais. E a dupla# Bem, a dupla é o que há: é a moça mais vagal e o moço mais vogal. Simona Talma é blues, é melancolia doce. E por isso a falta dela no CD. Luiz Gadelha é pop virtuoso. Tem lá sua dosetriste, como quando se busca a pimenta leve no último paladar. Ela está lá.
O álbum, aparentemente, traz mais letra de Simona e melodia de Gadelha. E se Simona foi escolhida a melhor intérprete do ano, e Gadelha o melhor compositor, pelo Prêmio Hangar 2010, o inverso seria mais proveitoso, embora qualquer mistura dos dois renda bons resultados. Enigma abre o álbum com um pop mais puro. Daqui a alguns anos é bem Pato Fu.
O roqueiro e a hippie traz uma letra curiosa. Porque todo coração é burro guarda o sarcasmo bluzeiro de Simona. Se fosse feio une a desilusão amorosa aos arranjos tristes - perfeita. Em Bons meninos, uma balada típica. Doce hora é outra balada, de melhor esmero na letra e arranjo. Mais uma cereja faz o estilo festinha anos 60. Cola em mim permeia um cenário adolescente. O álbum fecha com a canção-título, em que Simona está vagal e o rock se faz presente.
Eu sempre quis gravar um disco de rock. Foi com essas palavras que Simona Talma abriu sua participação em um dos vídeos oficiais da gravação de “Matando o Amor”, disco conjunto da cantora com Luiz Gadelha. Talma&Gadelha nasceu com um sentimento de desapego e liberdade que fica impossível não se emocionar ou passar em branco pelo trabalho.
Antes de falar das músicas em si é importante analisar a conjuntura em que a banda e o disco foram incubados. Simona e Luiz já são compositores consagrados na cidade, suas carreiras estão em andamento há “bons” quinze anos entre projetos autorais, composição de trilhas, shows em casas noturnas e daí por diante. Fazer um disco fora das armadilhas desse mercado “formado” foi o primeiro desafio. Nada de músicos contratados, nada de músicos de “excelência”. A aposta foi no sentimento e no ruído do rock com arranjos entregues para Henrique Geladeira e Cris Botarelli, ambos atuantes no rock potiguar com bandas como Calistoga e Planant.
Direção do projeto? Que direção? Pra que direção? O papel do Dosol no jogo foi o de potencializar o que já era claramente inovador. Uma reunião, prazos, acompanhamento de longe na criação e duas semanas de trabalho na estrutura do combo de cultura foram o suficiente para as coisas acontecerem. Um trabalho agregado e coletivo que gerou um material ímpar.
Falar de “Matando o Amor” de dentro do processo não é fácil, ao mesmo tempo instiga a reflexão. Enxergo o trabalho como um grito de liberdade tão grande que matar o amor parece a coisa certa a ser feita para que ele realmente aconteça. É como quebrar as correntes que aprisionam os emepebistas na MPB e os roqueiros no rock. É quebrar as barreiras do “amor correto” e afirmar que ele é para todos, entre todos e que isso nunca será e nem nunca foi um problema. É resgatar o sentido de música pela música, confessar defeitos, reconhecê-los e usá-los a favor da vida (e do trabalho).
Não tenho idéia de onde o disco de Talma&Gadelha vai chegar, mas dentro do Dosol ele já “chegou” e veio numa hora boa. Fazer dez anos de atividade com música e ajudar a conceber um disco como esse parece uma dádiva, um presente divino. A sensação de liberdade continua com o disco sendo distribuído integralmente via web para quem quiser degustá-lo. Liberte-se das amarras você também. Aproveite a onda vindo!
Serviço: Lançamento de Talma&Gadelha, “Matando o Amor”. Sábado, 26 de março, 23h no Centro Cultural Dosol.
Os sobrenomes são conhecidos na cidade, mas a banda é totalmente nova. Neste sábado, dia 26 de março no Centro Cultural Dosol, Simona Talma e Luiz Gadelha botam na rua a banda Talma&Gadelha com direito a temporada de shows e estréia de disco. É o lançamento de “Matando o Amor”, disco com dez faixas que vai ser lançado físico e virtualmente durante a festa, que ainda tem abertura do SeuZé.
O Talma&Gadelha surgiu dentro do Projeto Incubadora, ação estruturante para bandas que está sendo realizada pelo Dosol, dentro das comemorações de dez anos de atividade do combo cultural. “A ideia da Incubadora é replicar conhecimento, colocar para fora tecnologias que aprendemos durante os dez anos em que estamos atuando na área da cultura. O suporte vai desde a escolha do que se vai gravar até a comunicação da banda, passando por divulgação, suporte na web, filmes, gravação e finalização do áudio e por ai vai”, diz Anderson Foca, curador do projeto e produtor do Dosol.
“Matando Amor” de Talma&Gadelha é o primeiro lançamento do Projeto Incubadora, que ainda conta com as bandas Venice Under Water, Hossegor, Monster Coyote (Mossoró) e Los Costeletas Flamejantes dentro do projeto.
O disco
O primeiro trabalho de Talma&Gadelha vem com a marca de excelentes compositores que são Simona Talma e Luiz Gadelha. Além deles, a roupagem “rock”, uma das presenças marcantes no disco, ficou a cargo dos arranjos de Cris Botarelli e Henrique Geladeira e da produção de Anderson Foca. “Sempre quis gravar um disco de rock”, diz Simona Talma.
A criação e registro do álbum foram feitos em dois meses num processo intenso de trabalho. “Todas as músicas do disco são totalmente inéditas e compostas especialmente para o álbum, nos dedicamos muito ao trabalho nesse começo de ano”, diz Luiz Gadelha. “Matando o Amor” já está disponível para download no www.dosol.com.br e também pode ser adquirido fisicamente nos shows do grupo.
A festa de lançamento começa às 23h e vai custar R$7,00. O Centro Cultural Dosol, fica na Rua Chile, Ribeira.
SERVIÇO:
O que? Lançamento de disco e temporada “Matando o Amor” de Talma&Gadelha
Abertura? SeuZé
Quando? Sábado, dia 26 de março, 23h.
Onde? Centro Cultural Dosol, Rua Chile, Ribeira
Quanto? R$7,00 (R$17,00 com disco incluso)
Simona Talma e Luiz Gadelha se conhecem há mais de 14 anos. São nomes conhecidos da cena cultural da cidade. Participaram de projetos musicais como o Retrovisor (ao lado de Valéria Oliveira, Khrystal e outros), fizeram trilhas para peças de teatro, lançaram trabalhos solos, se apresentaram em barzinhos. Mas faltava um trabalho autoral conjunto, um disco de músicas só dos dois que selasse essa amizade que vai além da música. Esse disco apareceu e se chama “Matando o amor”.
A ideia de juntar os artistas foi do manda chuva do Centro Cultural Dosol, Anderson Foca. Ele queria lançar um disco dos dois dentro do seu Projeto Incubadora, nova ação do Dosol para este ano. Segundo Luiz Gadelha, a proposta de Foca foi para que a dupla cantasse junto canções próprias e inéditas. “Aceitamos o convite e convocamos nossos amigos, Cris Botarelli, Henrique Rocha e Emmily Barreto pra arranjarmos as músicas. Na hora de escolher como seria o nome desse trabalho optamos por Talma&Gadelha”, explica.
A produção do disco “Matando o amor” durou de janeiro a março. Foram várias tardes no estúdio do Dosol. “A convivência com o pessoa foi ótima, pois estávamos todas as tardes invadindo não somente o estúdio, mas a casa deles, com nossas bagunças, cafés, bolos, pipocas. Eles nos deixaram tão à vontade que nos sentimos em casa, literalmente”, comenta Gadelha.
O disco foi disponibilizado pra download gratuito recentemente no site do Dosol. São dez músicas compostas todas pela dupla, que, de acordo com Simona, expressam as vivências dos dois. “A gente escreve o que sente e espera que as pessoas se identifiquem porque é sincero”.
A última faixa “Matando o amor” – a que dá nome ao disco – é de autoria de Simona, e na opinião de Luiz, representa um pouco do sentimento dos dois. “Nos conhecemos há muitos anos e vivemos coisas juntos e sofremos juntos e sempre o amor sendo a questão de tudo. O CD inteiro é sobre o amor e suas facetas”.
Sobre o tema de desilusões amorosas permear parte do disco, Luiz é sincero e cômico. “Se querem saber se sofremos desilusões amorosas? Sempre (risos). Estão nesse CD e estiveram em outros e em outras tantas musicas que fizemos. Ou não sabemos lidar direito com o amor ou temos que sofrer pra compor músicas pras pessoas ouvirem. Particularmente, gostaria de um dia poder compor um CD com músicas de amor que deram certo. Aguardem, que eu aguardo ansioso (risos)”.
A aposta no rock
Um dos pontos positivos de “Matando o amor” é a aposta numa sonoridade puxada pro rock. Os maiores responsáveis por essa mudança de estilo é a banda que acompanha a dupla. Simona Talma comenta que construir esse novo som e produzir com músicos jovens oriundos de bandas de rock não foi problema. Muito pelo contrário. “Não teve dificuldade nenhuma, até porque já trabalhamos juntos e já estamos mergulhados no rock há algum tempo. A cada dia aprendemos coisas novas”. Talma&Gadelha tem exatamente a mesma formação do grupo Trem Fantasma, projeto alternativo em que os dois artistas participam e que só toca músicas infantis.
Segundo Luiz Gadelha, fazer um disco de rock sempre foi um sonho da dupla, mas por questões de tempo nunca pôde ser feito. “Foi com o encontro e a convivência com nossos amigos genuinamente roqueiros, Cris Botarelli e Henrique Rocha que isso ficou mais acessível. O sonho foi acontecendo aos poucos com a entrada de Cris na nossa banda de rock pra criança, Trem Fantasma. Em seguida chegou Henrique Rocha e o rock pode ser tocado e cantado por nós também. Cris e Henrique transformaram as nossas músicas compostas em voz e violão em roques de vários estilos”.
A aposta no rock
Um dos pontos positivos de “Matando o amor” é a aposta numa sonoridade puxada pro rock. Os maiores responsáveis por essa mudança de estilo é a banda que acompanha a dupla. Simona Talma comenta que construir esse novo som e produzir com músicos jovens oriundos de bandas de rock não foi problema. Muito pelo contrário. “Não teve dificuldade nenhuma, até porque já trabalhamos juntos e já estamos mergulhados no rock há algum tempo. A cada dia aprendemos coisas novas”. Talma&Gadelha tem exatamente a mesma formação do grupo Trem Fantasma, projeto alternativo em que os dois artistas participam e que só toca músicas infantis.
Segundo Luiz Gadelha, fazer um disco de rock sempre foi um sonho da dupla, mas por questões de tempo nunca pôde ser feito. “Foi com o encontro e a convivência com nossos amigos genuinamente roqueiros, Cris Botarelli e Henrique Rocha que isso ficou mais acessível. O sonho foi acontecendo aos poucos com a entrada de Cris na nossa banda de rock pra criança, Trem Fantasma. Em seguida chegou Henrique Rocha e o rock pode ser tocado e cantado por nós também. Cris e Henrique transformaram as nossas músicas compostas em voz e violão em roques de vários estilos”.
A aposta no rock
Um dos pontos positivos de “Matando o amor” é a aposta numa sonoridade puxada pro rock. Os maiores responsáveis por essa mudança de estilo é a banda que acompanha a dupla. Simona Talma comenta que construir esse novo som e produzir com músicos jovens oriundos de bandas de rock não foi problema. Muito pelo contrário. “Não teve dificuldade nenhuma, até porque já trabalhamos juntos e já estamos mergulhados no rock há algum tempo. A cada dia aprendemos coisas novas”. Talma&Gadelha tem exatamente a mesma formação do grupo Trem Fantasma, projeto alternativo em que os dois artistas participam e que só toca músicas infantis.
Segundo Luiz Gadelha, fazer um disco de rock sempre foi um sonho da dupla, mas por questões de tempo nunca pôde ser feito. “Foi com o encontro e a convivência com nossos amigos genuinamente roqueiros, Cris Botarelli e Henrique Rocha que isso ficou mais acessível. O sonho foi acontecendo aos poucos com a entrada de Cris na nossa banda de rock pra criança, Trem Fantasma. Em seguida chegou Henrique Rocha e o rock pode ser tocado e cantado por nós também. Cris e Henrique transformaram as nossas músicas compostas em voz e violão em roques de vários estilos”.
Henrique Geladeira é o responsável pelas guitarras do disco. Ele tem sua banda de hardcore, a Calistoga, mas se permite participar de projetos com sonoridades diferentes. Geladeira conta que a experiência de participar do disco foi totalmente nova pra ele. “Foi um disco que passamos um pouco mais de dois meses praticamente indo todos os dias pro estúdio. Foi um intensivão mesmo. O resultado eu acho que todos da banda estão 100% satisfeitos. O disco foi feito de uma maneira muito sincera e quem escutar vai perceber isso de cara. É um som novo pra mim, mas me cativa de uma maneira impressionante”. Henrique, além dos projetos e bandas, desenvolve um trabalho solo que em breve será lançado.
“O disco é um sonho realizado”
Anderson Foca, que cuidou da produção do disco, fez comentários sobre o novo trabalho da dupla. “Falar de ‘Matando o amor’ de dentro do processo não é fácil, ao mesmo tempo instiga a reflexão (…) É como quebrar as correntes que aprisionam os emepebistas na MPB e os roqueiros no rock. É quebrar as barreiras do ‘amor correto’ e afirmar que ele é para todos, entre todos e que isso nunca será e nem nunca foi um problema”.
Outro que também comentou o disco foi o jornalista Sérgio Vilar, em análise publicada no seu site pessoal. “Achei que ficou mais letra de Simona e melodia de Gadelha. Preferia o contrário, embora qualquer mistura dos dois renda bem. A mostra é o amor matado em melodias alegres e letras nem tão melancólicas assim”.
Com a repercussão que esse disco conjunto de Simona Talma e Luiz Gadelha conseguiu atingir em pouco tempo, fica claro que existe um público bastante atento ao que esses dois produzem. Gente que não só acompanha de perto, mas que esperava por novas músicas. “Matando o amor” está aí pra isso. Satisfazer os fãs e dar novo gás na carreira da dupla.
“O disco representa um sonho realizado. É uma nova etapa nas nossas vidas. Representa o reconhecimento do nosso trabalho, uma nova chance de chegar até as pessoas e seus sentimentos”, é assim que SimonaTalma resume esse novo projeto.
Matando o Amor é o primeiro álbum do projeto Incubadora. Álbum da dupla Luiz Gadelha e Simona Talma. Os escolhidos se cercaram dos músicos Henrique Geladeira, Cris Botarelli e Emmily Barreto, da banda Trem Fantasma (onde os cinco tocam temas infantis em formato roqueiro), para a produção do trabalho. O álbum possui 10 músicas e o conjunto soa pop, mas com pegadas diferentes em cada música. Tem desde o blues até rockabilly. Além dos cinco músicos ainda participaram das gravações Anderson Foca, Camila Masiso e Ana Morena.
A pressa em compor, produzir e gravar, tudo em pouco mais de dois meses, vai contra o processo de produção de Simona e Gadelha, que são perfeccionistas e gostam de testar as canções em shows antes de gravá-las. Mas a pressa ajudou a dar ao produto uma cara de grupo, e não apenas da dupla. Toda a banda interferiu no processo de produção.
O Incubadora é um projeto dos 10 anos da produtora DoSol que prentende gravar, e dar suporte desde a escolha do repertório até a comunicação da banda, passando por divulgação, suporte na web, filmes, gravação e finalização do áudio. Ainda terão trabalhos lançados pelo projeto: Venice Under Water, Hossegor, Monster Coyote (Mossoró) e Los Costeletas Flamejantes.
Informações sobre o show de lançamento e disco para download no site DoSol.
Assista entrevista com Henrique, Cris, Simona, Emmily e Gadelha.
Já tendo alguns trabalhos juntos, como o Projeto Retrovisor, que também conta com nomes como Valéria Oliveira, Khrystal e Ângela Castro, e o Sem Perder o Passo, também com Valéria Oliveira, os potiguares Simona Talma e Luiz Gadelha lançam mais um trabalho, o Projeto Incubadora.
O Projeto Incubadora é uma atividade de registro, produção e difusão de música que vai receber seis artistas potiguares na sua primeira fase. Luiz Gadelha e Simona Talma foram uns dos nomes escolhidos para a primeira fase do projeto, que é uma ação bancada pelo Dosol, de Alexandre Foca, sem apoio de leis de incentivo ou patrocínios diretos. O projeto é parte integrante das atividades do “Dosol, 10 anos de música” e tem o apoio da ABRAFIN (Associação Brasileira dos Festivais Independentes) e do Fora do Eixo.
Simona e Luiz compuseram, juntos, dez canções totalmente inéditas e compostas especialmente para a gravação do novo CD, “Matando o amor”, dentro do Projeto Incubadora. Juntamente com eles, outros três competentes músicos da nova geração local participaram dos arranjos instrumentais: Emily, Henrique Geladeira e Cris Botareli.
A produção desse novo álbum, fruto do Projeto Incubadora, gerou um diário de bordo na Internet, divulgado pelo canal de Luiz Gadelha no Youtube, através do qual é possível acompanhar todo o processo de produção e gravação.
O lançamento do CD “Matando o amor”, de Simona Talma e Luiz Gadelha, pelo Projeto Incubadora, será neste sábado, dia 26/03, às 23h, no Centro Cultural Dosol. A abertura será feita pela banda SeuZé.
Para saber mais sobre esses dois já conhecidos artistas, suas trajetórias musicais e conhecer melhor o Projeto Incubadora, não perca o Música Potiguar Brasileira deste sábado, dia 26/03, às 17h, com reprise no domingo, dia 27, ao meio dia.
Você pode baixar o CD "Matando o Amor" clicando na imagem abaixo. Acesse também o Site do DoSol e conferir todas as novidades de Talma&Gadelha.
SERVIÇO:
O QUÊ: Programa Música Potiguar Brasileira
ONDE: Universitária FM | 88,9 MHz
QUANDO: Sábado (26/03) às 17h e Domingo (27/03) às 12h.
CONTATO: mpbproducao@gmail.com
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