quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Diário de Bordo SP - Dia 04 - Domingo na Casa

Acordamos com a mesa tomada por oitenta mil de sacos de pão, a pia tomada por setenta e nove mil salsichas e com o quintal ocupado por um caminhão de cerveja! Sabe o que é isso? É o DOMINGO NA CASA, que além de uma tarde/noite inteira de shows iradíssimos de bandas de todo Brasil, ainda rola cerveja e lanchinhos de graça! De graça assim, tem uma caixinha colaborativa, onde cada um contribui com o que acha que deve. O mais legal é que todo mundo contribui e aí a festa rola com essa livrança de cerveja até mais tarde. Quando acaba, o pessoal pega o dinheiro da caixinha e compra mais. Tem noção? Será que em Natal isso ía funcionar, heim? 

Anyway, as portas da casa abriram 14hrs, e o pessoal já foi chegando, cada um com sua caneca. Rolou uma super mistura no line up do dia: tinha tudo que era tipo de banda.. hardrock, rockabilly, hip hop.. tinha até uma banda do Chile! Agora imagina que loucura o público desse role! Manos e minas entre pin ups e Elvis e roqueiros dos anos 80... muito engraçado! Ah! Além de tudo ainda encontramos com o Neguedmundo, lá de Natal, que tá morando aqui e veio ver a galera do rap...

Como estamos passando por essa vivência aqui na casa fomos ajudar no funcionamento da festa. A Cris e a Emmily foram escaladas pra ficar na portaria e a Simona e o Luiz pra servirem a cerveja no bar em determinado horário.  Henrique não foi escalado pra nada porque ia pra uma festa chamada Verdurada, coisas de gente hardcore, sabe? Hum. Ehehe mas que nada, no fim das contas só quem trabalhou foi a Simona e o Luiz, que passaram 4 hrs com a mão no gelo e abrindo latinhas! De última hora renderam o turno da portaria das meninas e a Cris passou um pouco mal do dodói e foi deitar (sim, estamos todos doentes em SP. Alguém imagina por que?). 

O Henrique tá aqui dizendo que trabalhou sim, que eu não vi porque estava dormindo. E o pior é que ele trabalhou mesmo, gente, sejamos justos, ele tá se sentindo perseguido, vamos dar amor pra ele. Tchegue, Henrique, tchegue. 
A noite acabou lá pelas 22:30 hrs (vamos ter dó dos vizinhos, né gente?) e, poxa, foi muito massa! Cada vez mais a gente se impressiona com o trabalho que eles desenvolvem aqui, é tudo incrível! 

Amanhã, finalmente, é o dia das camisas! Já já a gente volta pra contar viu?

Beijos   

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