29 de maio de 2011 por
Anderson Foca
Terminamos uma série de cinco shows e outras atividades com o Talma&Gadelha na sexta passada. Juntos, divindo inclusive equipamentos e força de trabalho na divulgação e montagem de cada show, conseguimos fazer com que mais de 1.000 pessoas nos ouvissem ao vivo nas mais diversas áreas da cidade, de Ponta Negra até a Ribeira.
E como é bom dividir temporada com outra banda. A troca de experiências, compartilhar do mesmo sentimento de crescimento e construção e alimentar amizades pessoais e em grupo. Só coisas boas. O engraçado é que essa prática de tour com mais de uma banda é bem difundida em regiões mais adiantadas com relação a música, caso da Europa e dos EUA, mas no Brasil parece ainda estar bem no começo.
Fica sempre parecendo que os grupos estão concorrendo, quando na verdade são apenas companheiros de som, fazendo músicas diferentes mas com a essência parecida. As três tours que fizemos com outras bandas foram incríveis, tanto com os argentinos do Tormentos, como os cariocas do Canastra e agora com os amigos locais do Talma&Gadelha. Queremos mais e já temos planos para isso.
Foi legal também pela primeira vez fazer uma série de shows em casa com o Camarones. Na nossa história, quase dois terços das nossas apresentações foram em outros estados e fazer uma sequência sonora por aqui é sempre diferente para nós. Mesmo estando na nossa cidade tem sempre alguém novo para gente tentar surpreender, o que não deixa de ser um desafio quase diário para quem está numa banda.
Ao Talma&Gadelha, projeto que vimos nascer, desejamos tudo de melhor com a certeza de que estaremos divindo palco mais vezes aqui e em outros estados. Para nós, o ano tá só começando: vem aí o lançamento do nosso disco, vídeo-release novo e um clip trabalhado para nos ajudar na meta de fazer 100 pautas até o final do ano. Agora é temporada em São Paulo. Para Natal um até breve. Nos vemos por aí!
FONTE:
http://www.camarones.com.br/analise-shows-do-camarones-com-o-talmagadelha/
domingo, 29 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
CAMARONES E TALMA&GADELHA FAZEM O ÚLTIMO SHOW DA TEMPORADA EM NATAL NESTA SEXTA NO CASTELO PUB!
Depois de quatro excelentes shows, a temporada de shows do Camarones Orquestra Guitarrística e Talma&Gadelha em Natal chega ao fim nesta sexta com show das duas bandas, mais a participação do The Cashs no Castelo Pub em Ponta Negra. A festa começa às 22h com ingressos a R$8,00.
Além dos shows as bandas gravaram um single juntos que você pode ouvir e baixar aqui (coluna ao lado). Confira abaixo vídeo de divulgação da festa de sexta:
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Rock Potiguar: Talma & Gadelha - Rock e Paetês
Por Tainan Cruz
#fikadika
Sabe amor a primeira vista? Pois é. Assim foi com a banda potiguar Talma&Gadelha. Uma ida bem descompromissada com um amigo a Casa da Ribeira e... txaram! Musica para os meus ouvidos... Literalmente. E musica de verdade! Até por que muitos por aí dizem que fazem musica, mas precisam mesmo é ir ao dicionário ver o significado dessa palavra.
Com arranjos bem feitos e harmonia nota 10, o show da banda é agradável e contagiante. Além de tudo suas musicas grudam na mente e você passa dias e dias cantando elas sem querer.
No final da apresentação, corri e comprei logo o CD com musicas autorais, "Matando o Amor", para aprender cada palavrinhas de suas composições.
A banda nasceu de uma parceria de dois já conhecidos nomes potiguares, Simona Talma e Luís Gadelha, que se juntaram a mais alguns amigos, colocaram o projeto nas ruas e está dando super certo!
Por coincidência, no dia em que fui a Casa da Ribeira eles gravaram o clip da musica "O roqueiro e a Hippie", que está no CD "Matando o amor". E esse clip vocês podem conferir aqui no Rock e Paetês.
#fikadika
Sabe amor a primeira vista? Pois é. Assim foi com a banda potiguar Talma&Gadelha. Uma ida bem descompromissada com um amigo a Casa da Ribeira e... txaram! Musica para os meus ouvidos... Literalmente. E musica de verdade! Até por que muitos por aí dizem que fazem musica, mas precisam mesmo é ir ao dicionário ver o significado dessa palavra.
Com arranjos bem feitos e harmonia nota 10, o show da banda é agradável e contagiante. Além de tudo suas musicas grudam na mente e você passa dias e dias cantando elas sem querer.
No final da apresentação, corri e comprei logo o CD com musicas autorais, "Matando o Amor", para aprender cada palavrinhas de suas composições.
A banda nasceu de uma parceria de dois já conhecidos nomes potiguares, Simona Talma e Luís Gadelha, que se juntaram a mais alguns amigos, colocaram o projeto nas ruas e está dando super certo!
Por coincidência, no dia em que fui a Casa da Ribeira eles gravaram o clip da musica "O roqueiro e a Hippie", que está no CD "Matando o amor". E esse clip vocês podem conferir aqui no Rock e Paetês.
Talma&Gadelha.
Formação:
Luiz Gadelha - voz e baixo
Simona Talma - voz
Cris Botarelli - voz e guitarra
Henrique Rocha - vocal e guitarra
Emmily Barreto - voz e bateria
FONTE:
http://rockepaetes.blogspot.com/2011/05/rock-potiguar-talma-gadelha.html
FONTE:
http://rockepaetes.blogspot.com/2011/05/rock-potiguar-talma-gadelha.html
terça-feira, 17 de maio de 2011
Baixe um single da parceria Talma&Gadelha + Camarones Orquestra Guitarrística, “Meu Nome Por Aí”
Como vem sendo divulgado no twitter das bandas, a Camarones Orquestra Guitarrística vem fazendo uma série de shows com a ótima Talma&Gadelha, mais nova banda potiguar que você já conheceu aqui. As dobradinhas vem acontecendo nas sextas e sábados de todas as semanas do mês, em Natal (RN).
E foi a partir dessa parceria que as duas bandas decidiram lançar, juntos, o single “Meu Nome Por Aí“. A música pode ser ouvida, automaticamente, e baixada, nas duas versões: com a voz e letra (de Simona Talma & Luiz Gadelha) e somente instrumental. (Para baixar as faixas basta clicar com o botão direito do mouse em cima da faixa e clicar em “Salvar vídeo como…”)
O grupo Talma & Gadelha também se apresenta no Festival DoSol este ano, ao lado do Monster Coyte e da ótima Tulipa Ruiz, como você já viu aqui.
Assista o clipe oficial de “Alabama Mama” do Camarones:
FONTE
http://atividadefm.wordpress.com/2011/05/17/baixe-um-single-da-parceria-talmagadelha-camarones-orquestra-guitarristica-meu-nome-por-ai/
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Na toca Tem - Talma&Gadelha "O roqueiro e a hippie" (clip oficial)
Escrito por Myrianna Albuquerque
Lançado ontem no canal Do Sol TV do youtube, o clipe aguardado da música “O roqueiro e a hippie” de Talma & Gadelha é tão simples e gostoso de ver como a própria canção.
O videoclipe tem uma estrutura simples, dando à banda o destaque merecido para este primeiro trabalho que apresenta uma das músicas mais contagiantes do álbum. Não é a minha música preferida, mas não tem como negar que ela já nasceu para fazer sucesso, não é mesmo?
Com relação ao vídeo em si, acho que, com exceção das cenas em câmera lenta, os cortes deveriam ter dado um ritmo mais acelerado aos acontecimentos. Fora isso, está perfeito. Simples e muito belo esteticamente. A cena final com o olhar do Luiz Gadelha ficou ótima para encerrar o vídeo que também tem lindas imagens em plano detalhe. Eu ia colocar aqui em uma galeria, mas perderia a graça. O bom é ver no vídeo mesmo.
Vou deixar de conversa e aproveite o ótimo clipe de Talma & Gadelha: O Roqueiro e a Hippie
FONTEhttp://natocatem.com.br/talmagadelha-o-roqueiro-e-a-hippie-clip-oficial/
Lançado ontem no canal Do Sol TV do youtube, o clipe aguardado da música “O roqueiro e a hippie” de Talma & Gadelha é tão simples e gostoso de ver como a própria canção.
O videoclipe tem uma estrutura simples, dando à banda o destaque merecido para este primeiro trabalho que apresenta uma das músicas mais contagiantes do álbum. Não é a minha música preferida, mas não tem como negar que ela já nasceu para fazer sucesso, não é mesmo?
Com relação ao vídeo em si, acho que, com exceção das cenas em câmera lenta, os cortes deveriam ter dado um ritmo mais acelerado aos acontecimentos. Fora isso, está perfeito. Simples e muito belo esteticamente. A cena final com o olhar do Luiz Gadelha ficou ótima para encerrar o vídeo que também tem lindas imagens em plano detalhe. Eu ia colocar aqui em uma galeria, mas perderia a graça. O bom é ver no vídeo mesmo.
Vou deixar de conversa e aproveite o ótimo clipe de Talma & Gadelha: O Roqueiro e a Hippie
FONTEhttp://natocatem.com.br/talmagadelha-o-roqueiro-e-a-hippie-clip-oficial/
domingo, 8 de maio de 2011
Solto entrevista Anderson Foca
Perfil & Entrevista
Solto na Cidade
Por Isabela Santos
Gravar, produzir e difundir música potiguar são os objetivos do Projeto Incubadora, ação independente realizada pelo Centro Cultural DoSol neste ano em que completa 10 anos. Para falar sobre a iniciativa, o produtor cultural Anderson Foca concedeu entrevista por e-mail ao Solto. Confira:
Solto na Cidade: Como foi a escolha dos contemplados pelo Projeto Incubadora?
Anderson Foca: Escolhemos os grupos que achamos que tinham um potencial e repertório que pudessem suprir todas as etapas do projeto. Passamos a observar algumas ações e fizemos os convites, que foram aceitos de imediato por todas as bandas participantes.
Solto na Cidade: Quantos grupos participarão?
Anderson Foca: Ao todo são seis: Simona Talma, Luiz Gadelha (que acabaram se fundindo no Talma&Gadelha), Monster Coyote (Mossoró), Hossegor, Los Costeletas Flamejantes e Venice Under Water.
Solto na Cidade: Quais os próximos trabalhos?
Anderson Foca: Já lançamos toda as ações do Monster Coyote e Talma&Gadelha, que agora estão na fase de cumprir agenda de shows. O próximo álbum a ser lançado é o do Hossegor, que está em fase de mixagem e masterização.
Solto na Cidade: Qual a relação entre o Projeto Incubadora e o Circuito Cultural Ribeira?
Anderson Foca: Não há relação direta entre um projeto e o outro. Utilizamos as datas do Circuito Cultural Ribeira para promover alguns dos artistas do Projeto Incubadora. Uma das características da Incubadora é que os artistas do projeto participem de todas as atividades do DoSol esse ano. Todos já estão confirmados no Festival DoSol 2011, por exemplo.
Solto na Cidade: Os vídeos produzidos também fazem parte da ação?
Anderson Foca: Sim. O projeto envolve produção, gravação e mixagem dos áudios de cada banda, cobertura em vídeo de todo o processo, divulgação do trabalho produzido através da web e dos nossos meios de comunicação, caso do programa do DoSol na FM Universitária, que vai ao ar todos os dias das 20h às 22h, e o DoSolTV, que vai ao ar na TV Nominuto todos os sábados.
Solto na Cidade: Qual a repercussão dos trabalhos já lançados?
Anderson Foca: Excelente. O Talma&Gadelha rapidamente virou a maior revelação da música local nesse início de ano. Lançamos o disco deles numa terça e no sábado (a menos de uma semana do lançamento) o show deles já estava lotado. O Monster Coyote teve ótima repercussão do disco também. Estão inclusive armando uma tour de 16 datas pelo Nordeste em julho. Atingimos o objetivo principal do projeto até agora.
Solto na Cidade: Além dos integrantes do Incubadora, o que mais você nos diz sobre o Festival DoSol 2011? O que vem por aí?
Anderson Foca: Por enquanto estamos na fase de captação de recursos. Temos a Oi e a Petrobras já confirmadas como patrocinadores através de editais nacionais, o que nos deixa bem orgulhosos. Agora vamos começar a fase de convites para as bandas.
FONTE:
http://soltonacidade.com.br/guia/perfisentrevista_confira.php?id=16
Solto na Cidade
Por Isabela Santos
Gravar, produzir e difundir música potiguar são os objetivos do Projeto Incubadora, ação independente realizada pelo Centro Cultural DoSol neste ano em que completa 10 anos. Para falar sobre a iniciativa, o produtor cultural Anderson Foca concedeu entrevista por e-mail ao Solto. Confira:
Solto na Cidade: Como foi a escolha dos contemplados pelo Projeto Incubadora?
Anderson Foca: Escolhemos os grupos que achamos que tinham um potencial e repertório que pudessem suprir todas as etapas do projeto. Passamos a observar algumas ações e fizemos os convites, que foram aceitos de imediato por todas as bandas participantes.
Solto na Cidade: Quantos grupos participarão?
Anderson Foca: Ao todo são seis: Simona Talma, Luiz Gadelha (que acabaram se fundindo no Talma&Gadelha), Monster Coyote (Mossoró), Hossegor, Los Costeletas Flamejantes e Venice Under Water.
Solto na Cidade: Quais os próximos trabalhos?
Anderson Foca: Já lançamos toda as ações do Monster Coyote e Talma&Gadelha, que agora estão na fase de cumprir agenda de shows. O próximo álbum a ser lançado é o do Hossegor, que está em fase de mixagem e masterização.
Solto na Cidade: Qual a relação entre o Projeto Incubadora e o Circuito Cultural Ribeira?
Anderson Foca: Não há relação direta entre um projeto e o outro. Utilizamos as datas do Circuito Cultural Ribeira para promover alguns dos artistas do Projeto Incubadora. Uma das características da Incubadora é que os artistas do projeto participem de todas as atividades do DoSol esse ano. Todos já estão confirmados no Festival DoSol 2011, por exemplo.
Solto na Cidade: Os vídeos produzidos também fazem parte da ação?
Anderson Foca: Sim. O projeto envolve produção, gravação e mixagem dos áudios de cada banda, cobertura em vídeo de todo o processo, divulgação do trabalho produzido através da web e dos nossos meios de comunicação, caso do programa do DoSol na FM Universitária, que vai ao ar todos os dias das 20h às 22h, e o DoSolTV, que vai ao ar na TV Nominuto todos os sábados.
Solto na Cidade: Qual a repercussão dos trabalhos já lançados?
Anderson Foca: Excelente. O Talma&Gadelha rapidamente virou a maior revelação da música local nesse início de ano. Lançamos o disco deles numa terça e no sábado (a menos de uma semana do lançamento) o show deles já estava lotado. O Monster Coyote teve ótima repercussão do disco também. Estão inclusive armando uma tour de 16 datas pelo Nordeste em julho. Atingimos o objetivo principal do projeto até agora.
Solto na Cidade: Além dos integrantes do Incubadora, o que mais você nos diz sobre o Festival DoSol 2011? O que vem por aí?
Anderson Foca: Por enquanto estamos na fase de captação de recursos. Temos a Oi e a Petrobras já confirmadas como patrocinadores através de editais nacionais, o que nos deixa bem orgulhosos. Agora vamos começar a fase de convites para as bandas.
FONTE:
http://soltonacidade.com.br/guia/perfisentrevista_confira.php?id=16
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Dicas: Talma&Gadelha - Rock in Press
por Jessica Figueiredo em Notícias
Dicas: Talma & Gadelha
04 de Maio de 2011
Quando Luíz Gadelha e Simona Talma se juntaram para formar um projeto de disseminação musical, e formar uma banda, a coisa não tinha como dar errado.
Por serem já dois nomes conhecidos na cena musical da cidade de Natal (RN), a dupla teve a idéia de montar um projeto de áudio e vídeo que priorizasse a divulgação da música independente potiguar. A idéia virou o ‘Projeto Incubadora‘ e, bancado pelo DoSol, já inaugurou os eventos com shows das bandas SeuZé e estreou o álbum ‘Matando o Amor‘ da Talma & Gadelha.
Assim como muitos álbuns geniais na música, o disco ‘Matando o Amor’ não brotou do cimento. A partir de composições cruas e feitas só na voz e no violão de Luíz e Simona, começaram a surgir as primeiras músicas. Mas foi só quando eles praticamente doaram as letras aos competentes instrumentistas Cris Botarelli, Henrique Geladeira e Emily Barreto, que tudo ganhou vida, luz e poesia.
Com muitas melodias que remetem ao blues a lá Cazuza – grande influência da Simona Talma – e faixas que levam os fãs da fase ’Please Please Me‘ dos Beatles relembrarem os tempos de brilhantina e biquini de bolinha, ‘Matando O Amor’ ilustra, na simplicidade de um baixo calmo e no peso de guitarras vigorosas, o verdadeiro significado, em todos os sentidos, do amor.
É o amor multifacetado, contando histórias e recitando versos, complexos ou incompreendidos, às vezes alegres, às vezes amargos como um copo de whisky. É o sentimento refletido tanto nas boas letras (‘Se Fosse Feio’ e ‘Porque Todo Coração É Burro’) quanto na deliciosa e versátil musicalidade (‘Enigma’ e ‘Bons Meninos’).
Foi quase como se tivesse predestinado para dar certo: as vozes de Simona e Luíz combinam o mesmo tom, e quando acompanhadas dos outros vocais dos integrantes da banda, tudo se encaixa. E o resultado são ótimas músicas, como ‘Mais Uma Cereja’ e ‘O Roqueiro e A Hippie’.
A última e faixa título do disco fecha o tracklist com a sensação de que se passou por todas as fases do amor. E, é claro, a saudade bate logo de cara. Então escuta de novo. ‘E cola em mim…’
Talma & Gadelha – O Roqueiro e A Hippie
FONTE:
http://www.rockinpress.com.br/2011/05/04/dicas-talma-gadelha/
Dicas: Talma & Gadelha
04 de Maio de 2011
Quando Luíz Gadelha e Simona Talma se juntaram para formar um projeto de disseminação musical, e formar uma banda, a coisa não tinha como dar errado.
Por serem já dois nomes conhecidos na cena musical da cidade de Natal (RN), a dupla teve a idéia de montar um projeto de áudio e vídeo que priorizasse a divulgação da música independente potiguar. A idéia virou o ‘Projeto Incubadora‘ e, bancado pelo DoSol, já inaugurou os eventos com shows das bandas SeuZé e estreou o álbum ‘Matando o Amor‘ da Talma & Gadelha.
Assim como muitos álbuns geniais na música, o disco ‘Matando o Amor’ não brotou do cimento. A partir de composições cruas e feitas só na voz e no violão de Luíz e Simona, começaram a surgir as primeiras músicas. Mas foi só quando eles praticamente doaram as letras aos competentes instrumentistas Cris Botarelli, Henrique Geladeira e Emily Barreto, que tudo ganhou vida, luz e poesia.
Com muitas melodias que remetem ao blues a lá Cazuza – grande influência da Simona Talma – e faixas que levam os fãs da fase ’Please Please Me‘ dos Beatles relembrarem os tempos de brilhantina e biquini de bolinha, ‘Matando O Amor’ ilustra, na simplicidade de um baixo calmo e no peso de guitarras vigorosas, o verdadeiro significado, em todos os sentidos, do amor.
É o amor multifacetado, contando histórias e recitando versos, complexos ou incompreendidos, às vezes alegres, às vezes amargos como um copo de whisky. É o sentimento refletido tanto nas boas letras (‘Se Fosse Feio’ e ‘Porque Todo Coração É Burro’) quanto na deliciosa e versátil musicalidade (‘Enigma’ e ‘Bons Meninos’).
Foi quase como se tivesse predestinado para dar certo: as vozes de Simona e Luíz combinam o mesmo tom, e quando acompanhadas dos outros vocais dos integrantes da banda, tudo se encaixa. E o resultado são ótimas músicas, como ‘Mais Uma Cereja’ e ‘O Roqueiro e A Hippie’.
A última e faixa título do disco fecha o tracklist com a sensação de que se passou por todas as fases do amor. E, é claro, a saudade bate logo de cara. Então escuta de novo. ‘E cola em mim…’
Talma & Gadelha – O Roqueiro e A Hippie
FONTE:
http://www.rockinpress.com.br/2011/05/04/dicas-talma-gadelha/
Simona Talma e Luiz Gadelha: “Matando o amor” em nome do rock ´n´ roll
por Cefas Carvalho
Quarta-feira, 04 de Maio de 2011
Desde que o rock nasceu, ele se dedica a esmiuçar o amor em todas as suas facetas. Dos Beatles (com “Love me do”, “She loves you” e dezenas de outras) às bandas emo da atualidade, o rock ´n´ roll mantém com o amor uma relação estreita, visceral. Agora chegou a vez de dois artistas natalenses se unirem em um projeto para “matarem o amor”. Na verdade, com eles trata-se do gerúndio: “Matando o amor” é o nome do CD-projeto lançado pela dupla Simona Talma e Luiz Gadelha, dentro do projeto Incubadora, de Anderson Foca, músico e produtor (DoSol).
Simona tem 34 anos, Luiz, 31. Ambos são natalenses e conhecidos de longa data do público natalense e potiguar. Simona já venceu o MPBeco em 2006 com a canção “Volta”, em parceria com Khrystal, e também o prêmio Cosern Musical. Gadelha realizou muitos shows, esteve no projeto Retrovisor (com Khrystal, Valéria Oliveira, Ângela Castro e a própria Simona). Prolíficos, cantam em barzinhos, se apresentam em teatros e casas de show com projetos autorais, possuem repertórios variados (como de músicas de carnaval) e mantém a banda Trem Fantasma, desde 2003, que apresenta repertório de músicas infantis e é sucesso em Natal. Resumindo: trabalham muito, são workaholics.
O encontro do repórter com a dupla se deu na praça de alimentação no shopping natalense Midway Mall. Talma e Gadelha são descolados, simples e bons de papo. Antes (e mesmo durante) a entrevista sobre o projeto, Luiz Gadelha lembrou, com nostalgia, nos tempos das fitas K7, quando, com tesoura e durex, brincava de mixagem. Simona recordou quando – nos idos anos 90 – Gadelha morava no Rio de Janeiro e ambos trocavam cartas pelo bom e velho sistema de Correios. “Eu era mais prática, ele escrevia cartas longas, detalhadas, cheias de páginas”, diverte-se.
Levando em consideração a teoria de Hemingway de que toda a vida e a realidade de um artista são guardadas em uma “fonte” para depois se refletir em seu trabalho, percebe-se que tudo (experiências, companheirismo, amizade) é refletido na obra de Simona e Gadelha em “Matando o amor”. O CD é composto de dez canções, todas de pegada roqueira, de baladas como “Doce hora” e a faixa-título, a ecos da Jovem Guarda, como a divertida “Mais uma cereja”, passando ainda pelo pop-rock de “Bons meninos” e “Cola em mim”. Há também a curiosa “Porque todo coração é burro”, balada que começa romântica, mas com uma paulada como mensagem, onde Simona canta: “Seja fútil, seja frágil seja um nada, filho da puta”. O CD foi gravado no estúdio Dosol por Anderson Foca e Henrique Geladeira e mixado e masterizado no Megafone Estúdio por Anderson e Eduardo Pinheiro.
Sobre a origem do projeto, Simona registra que “o disco surgiu do convite de Anderson Foca, que acompanhava as nossas carreiras, para entrarmos no projeto Incubadora, de gravar artistas locais. Na verdade ele queria que eu e Gadelha fizéssemos juntos um disco de rock. O que a gente fez foi reunir o que estávamos fazendo, fazer outra parte no estúdio e escolher dez de quinze músicas feitas”, afirma.
CD DE ROCK
Quanto ao conceito que o CD pode passar (amor, em suas vertentes) a dupla novamente descarta excessos glamourosos tão comuns ao mundo narcisista do rock: “Não houve um conceito propriamente dito”, reafirma Gadelha, “e sim a idéia de Foca de nos juntar para gravar um CD de rock”. Em relação ao título, mais simplicidade: “Pedimos, no Twitter, que os amigos e fãs escolhessem entre os títulos das canções, o nome do CD. Ganhou “Matando o amor”, embora muitos não tivessem sequer ouvido a música”, diverte-se. Simona complementa: “Hoje não imaginamos outro nome para o CD”.
Segundo a dupla, o processo de gravação foi rápido e intenso. “Trata-se de um disco de banda”, registra Simona. “Pois o processo foi construído com a banda (Cris Botarelli, Henrique Geladeira e Emmily Barreto). A gente chegava com um rascunho e o pessoal transformava, houve muitos ajustes. Na verdade, paramos a vida com este CD, trancados três meses no estúdio de maneira a um não agüentar mais a cara do outro”, ri. Quanto ao processo de composição, Talma e Gadelha garantem não haver regras fixas. Ambos fazem tanto letras quando melodias. Simona registra que costuma primeiro fazer a letra, depois encaixá-la em uma melodia. Luiz assinala que tenta buscar a musicalidade nas palavras, então, tudo surge ao mesmo tempo.
“Matando o amor” deve muito do seu êxito à internet, e a dupla parece dominar este universo. “Para bandas independentes a internet é fundamental para a divulgação do trabalho”, diz Simona. Como as canções foram sendo divulgadas nas redes sociais (Facebook e Twitter, principalmente) e o CD disponível para download, nos shows (para baixá-lo, basta acessar www.dosol.com.br) muitas pessoas já conheciam as canções. E a digulhação pela web faz com que Talma e Gadelha já tenham fãs além-fronteiras potiguares. Este fato os anima para alçarem vôos maiores. “Estamos sim planejando uma série de shows em outros estados”, diz Gadelha. “Mas, antes, vamos fazer o dever de casa, shows em Mossoró e em cidades do Estado. Depois, Recife e Fortaleza e assim por diante”, registra Simona.
Para concluir a entrevista, a pergunta que não quer se calar, a que difere artistas de neófitos, ou, pelo menos, de batalhadores românticos. “Vocês vivem de música?”, dispara o repórter. A resposta vem em uníssino: “Sim, totalmente”. E, pelo que dizem, já há alguns anos. Bom sinal para a música potiguar. E sinal de que trabalho duro, organização e, last but not least, talento, ainda dão certo, em Natal ou alhures. Matando – ou não - o amor.
(Matéria publicada na edição de abril de 2011 da revista Papangu)
Foto: Divulgação
FONTE:
http://cefascarvalhojornalista.blogspot.com/2011/05/simona-talma-e-luiz-gadelha-matando-o.html
Quarta-feira, 04 de Maio de 2011
Desde que o rock nasceu, ele se dedica a esmiuçar o amor em todas as suas facetas. Dos Beatles (com “Love me do”, “She loves you” e dezenas de outras) às bandas emo da atualidade, o rock ´n´ roll mantém com o amor uma relação estreita, visceral. Agora chegou a vez de dois artistas natalenses se unirem em um projeto para “matarem o amor”. Na verdade, com eles trata-se do gerúndio: “Matando o amor” é o nome do CD-projeto lançado pela dupla Simona Talma e Luiz Gadelha, dentro do projeto Incubadora, de Anderson Foca, músico e produtor (DoSol).
Simona tem 34 anos, Luiz, 31. Ambos são natalenses e conhecidos de longa data do público natalense e potiguar. Simona já venceu o MPBeco em 2006 com a canção “Volta”, em parceria com Khrystal, e também o prêmio Cosern Musical. Gadelha realizou muitos shows, esteve no projeto Retrovisor (com Khrystal, Valéria Oliveira, Ângela Castro e a própria Simona). Prolíficos, cantam em barzinhos, se apresentam em teatros e casas de show com projetos autorais, possuem repertórios variados (como de músicas de carnaval) e mantém a banda Trem Fantasma, desde 2003, que apresenta repertório de músicas infantis e é sucesso em Natal. Resumindo: trabalham muito, são workaholics.
O encontro do repórter com a dupla se deu na praça de alimentação no shopping natalense Midway Mall. Talma e Gadelha são descolados, simples e bons de papo. Antes (e mesmo durante) a entrevista sobre o projeto, Luiz Gadelha lembrou, com nostalgia, nos tempos das fitas K7, quando, com tesoura e durex, brincava de mixagem. Simona recordou quando – nos idos anos 90 – Gadelha morava no Rio de Janeiro e ambos trocavam cartas pelo bom e velho sistema de Correios. “Eu era mais prática, ele escrevia cartas longas, detalhadas, cheias de páginas”, diverte-se.
Levando em consideração a teoria de Hemingway de que toda a vida e a realidade de um artista são guardadas em uma “fonte” para depois se refletir em seu trabalho, percebe-se que tudo (experiências, companheirismo, amizade) é refletido na obra de Simona e Gadelha em “Matando o amor”. O CD é composto de dez canções, todas de pegada roqueira, de baladas como “Doce hora” e a faixa-título, a ecos da Jovem Guarda, como a divertida “Mais uma cereja”, passando ainda pelo pop-rock de “Bons meninos” e “Cola em mim”. Há também a curiosa “Porque todo coração é burro”, balada que começa romântica, mas com uma paulada como mensagem, onde Simona canta: “Seja fútil, seja frágil seja um nada, filho da puta”. O CD foi gravado no estúdio Dosol por Anderson Foca e Henrique Geladeira e mixado e masterizado no Megafone Estúdio por Anderson e Eduardo Pinheiro.
Sobre a origem do projeto, Simona registra que “o disco surgiu do convite de Anderson Foca, que acompanhava as nossas carreiras, para entrarmos no projeto Incubadora, de gravar artistas locais. Na verdade ele queria que eu e Gadelha fizéssemos juntos um disco de rock. O que a gente fez foi reunir o que estávamos fazendo, fazer outra parte no estúdio e escolher dez de quinze músicas feitas”, afirma.
CD DE ROCK
Quanto ao conceito que o CD pode passar (amor, em suas vertentes) a dupla novamente descarta excessos glamourosos tão comuns ao mundo narcisista do rock: “Não houve um conceito propriamente dito”, reafirma Gadelha, “e sim a idéia de Foca de nos juntar para gravar um CD de rock”. Em relação ao título, mais simplicidade: “Pedimos, no Twitter, que os amigos e fãs escolhessem entre os títulos das canções, o nome do CD. Ganhou “Matando o amor”, embora muitos não tivessem sequer ouvido a música”, diverte-se. Simona complementa: “Hoje não imaginamos outro nome para o CD”.
Segundo a dupla, o processo de gravação foi rápido e intenso. “Trata-se de um disco de banda”, registra Simona. “Pois o processo foi construído com a banda (Cris Botarelli, Henrique Geladeira e Emmily Barreto). A gente chegava com um rascunho e o pessoal transformava, houve muitos ajustes. Na verdade, paramos a vida com este CD, trancados três meses no estúdio de maneira a um não agüentar mais a cara do outro”, ri. Quanto ao processo de composição, Talma e Gadelha garantem não haver regras fixas. Ambos fazem tanto letras quando melodias. Simona registra que costuma primeiro fazer a letra, depois encaixá-la em uma melodia. Luiz assinala que tenta buscar a musicalidade nas palavras, então, tudo surge ao mesmo tempo.
“Matando o amor” deve muito do seu êxito à internet, e a dupla parece dominar este universo. “Para bandas independentes a internet é fundamental para a divulgação do trabalho”, diz Simona. Como as canções foram sendo divulgadas nas redes sociais (Facebook e Twitter, principalmente) e o CD disponível para download, nos shows (para baixá-lo, basta acessar www.dosol.com.br) muitas pessoas já conheciam as canções. E a digulhação pela web faz com que Talma e Gadelha já tenham fãs além-fronteiras potiguares. Este fato os anima para alçarem vôos maiores. “Estamos sim planejando uma série de shows em outros estados”, diz Gadelha. “Mas, antes, vamos fazer o dever de casa, shows em Mossoró e em cidades do Estado. Depois, Recife e Fortaleza e assim por diante”, registra Simona.
Para concluir a entrevista, a pergunta que não quer se calar, a que difere artistas de neófitos, ou, pelo menos, de batalhadores românticos. “Vocês vivem de música?”, dispara o repórter. A resposta vem em uníssino: “Sim, totalmente”. E, pelo que dizem, já há alguns anos. Bom sinal para a música potiguar. E sinal de que trabalho duro, organização e, last but not least, talento, ainda dão certo, em Natal ou alhures. Matando – ou não - o amor.
(Matéria publicada na edição de abril de 2011 da revista Papangu)
Foto: Divulgação
FONTE:
http://cefascarvalhojornalista.blogspot.com/2011/05/simona-talma-e-luiz-gadelha-matando-o.html
Assista o novo clipe da Talma & Gadelha, “O Roqueiro e A Hippie”
por Atividade FM
03 de maio de 2011
A ótima banda Talma & Gadelha, de Natal (RN), acabou de lançar um vídeo da música “O Roqueiro e A Hippie“, faixa presente no disco de lançamento da banda, “Matando O Amor“.
O vídeo foi gravado pelo DoSol, que comemorou dez anos de atividades musicais neste fim de semana, dentro do o Projeto Incubadora. A produção é do DoSol Image e a edição do vídeo ficou por conta da Ana Morena Tavares.
Baixe o disco completo aqui.
Confira “O Roqueiro e A Hippie”:
FONTE:
http://atividadefm.wordpress.com/2011/05/03/assista-o-novo-clipe-da-talma-gadelha-o-roqueiro-e-a-hippie/
03 de maio de 2011
A ótima banda Talma & Gadelha, de Natal (RN), acabou de lançar um vídeo da música “O Roqueiro e A Hippie“, faixa presente no disco de lançamento da banda, “Matando O Amor“.
O vídeo foi gravado pelo DoSol, que comemorou dez anos de atividades musicais neste fim de semana, dentro do o Projeto Incubadora. A produção é do DoSol Image e a edição do vídeo ficou por conta da Ana Morena Tavares.
Baixe o disco completo aqui.
Confira “O Roqueiro e A Hippie”:
FONTE:
http://atividadefm.wordpress.com/2011/05/03/assista-o-novo-clipe-da-talma-gadelha-o-roqueiro-e-a-hippie/
Aspirina Punk - O Roqueiro, a Hippie e o clipe Primeiro single/clipe de Talma&Gadelha!
por Hick Arruda
terça-feira, 3 de maio de 2011
Depois de já causar expectativa no twitter com um teaser de 'O Roqueiro e a Hippie' há algumas semanas, a galera do Talma&Gadelha resolveu liberar de vez o clipe com 3'16 de duração. A faixa faz parte de Matando o Amor, álbum de estréia da dupla veterana na música natalense. E se você ainda não ouviu o álbum, confere aê a resenha do blog para o CD aqui ;]
Pelo twitter, a moça mais vagal que há, comentou a gravação do vídeo. " Não durou muito pois eram takes enquanto a gente tocava e ao mesmo tempo ensaiava. Foi na Casa da Ribeira, dia 08 de abril. Passamos a musica umas três vezes, antes das pessoas entrarem na Casa, antes do show, e mais uma vez, no bis, depois do show. Teve cenas de bastidores também, no camarim, backstage. É sempre uma bagunça geral entre nós, tantas piadas, tanta brincadeira, é costume", comentou Talma junto com todos os integrantes da banda através do microblog.
A produção do clipe é do DoSol image e a edição é de Ana Morena Tavares. Tudo Preto&Branco, clima bacana e banda registrada fazendo o que mais gosta: tocar. Confere aê!
FONTE:
http://aspirinapunk.blogspot.com/2011/05/o-roqueiro-hippie-e-o-clipe.html
terça-feira, 3 de maio de 2011
Talma&Gadelha
Luiz Gadelha - voz e baixo
Simona Talma - voz
Cris Botarelli - voz e guitarra
Henrique Rocha - vocal e guitarra
Emmily Barreto - voz e bateria
Depois de já causar expectativa no twitter com um teaser de 'O Roqueiro e a Hippie' há algumas semanas, a galera do Talma&Gadelha resolveu liberar de vez o clipe com 3'16 de duração. A faixa faz parte de Matando o Amor, álbum de estréia da dupla veterana na música natalense. E se você ainda não ouviu o álbum, confere aê a resenha do blog para o CD aqui ;]
Pelo twitter, a moça mais vagal que há, comentou a gravação do vídeo. " Não durou muito pois eram takes enquanto a gente tocava e ao mesmo tempo ensaiava. Foi na Casa da Ribeira, dia 08 de abril. Passamos a musica umas três vezes, antes das pessoas entrarem na Casa, antes do show, e mais uma vez, no bis, depois do show. Teve cenas de bastidores também, no camarim, backstage. É sempre uma bagunça geral entre nós, tantas piadas, tanta brincadeira, é costume", comentou Talma junto com todos os integrantes da banda através do microblog.
A produção do clipe é do DoSol image e a edição é de Ana Morena Tavares. Tudo Preto&Branco, clima bacana e banda registrada fazendo o que mais gosta: tocar. Confere aê!
FONTE:
http://aspirinapunk.blogspot.com/2011/05/o-roqueiro-hippie-e-o-clipe.html
terça-feira, 3 de maio de 2011
Clipe Oficial - O roqueiro e a hippie - Talma&Gadelha
Clip da música o Roqueiro e A Hippie de Talma&Gadelha, produzido pelo Dosol Image e Editado por Ana Morena Tavares
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Camarones - Talma&Gadelha - The Cashs - Não é uma sexta apenas
Sexta-feira, quando o espírito da liberdade e da vontade de descarregar o peso das obrigações
que muitas vezes os primeiros dias da semana nos traz; com ela, rock, pop, amigos, um bairro antigo, um espaço pra cantar, dançar, beber, testar um novo charme, acentuar o mesmo charme.
Bandas se unem numa festa que garante a diversão com o rock instrumental, eletrizante, contagiante, o que fala de amor doído, idealizado e o que faz a gente dançar, brincar de ser pop e se sentir na moda!
Camarones Orquestra Guitarrística, Talma&Gadelha e The Cashs. Não será mais um sexta-feira, poderá ser uma sexta que não haverá outra mais.
que muitas vezes os primeiros dias da semana nos traz; com ela, rock, pop, amigos, um bairro antigo, um espaço pra cantar, dançar, beber, testar um novo charme, acentuar o mesmo charme.
Bandas se unem numa festa que garante a diversão com o rock instrumental, eletrizante, contagiante, o que fala de amor doído, idealizado e o que faz a gente dançar, brincar de ser pop e se sentir na moda!
Camarones Orquestra Guitarrística, Talma&Gadelha e The Cashs. Não será mais um sexta-feira, poderá ser uma sexta que não haverá outra mais.
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