Vestir camisetas de bandas é mais que sair por aí dizendo o que gosta de ouvir.
Vestir-se com uma estampa da banda que você mais gosta é compartilhar de uma linguagem e de um conceito.
As camisetas não simples vestimentas tão pouco uniforme que identifica qual tribo você pertence, elas marcam um tempo. Ao mesmo tempo são atemporais...eternas! Guardam uma épocas ou registram instantes.
A mais nova camiseta do Talma&Gadelha tem um título, se chama "A gueixa".
Gueixa, em japones geisha, é uma mulher treinada nas artes. Na música, na dança e no entretenimento em geral tornou-se modelo de status.
No ínicio as gueixas eram homens pela convenção da sociedade japonesa, pois as mulheres não poderiam oferecer diversao em festas.
Por volta do século 18, surgiram as primeiras gueixas femininas.
Há muitas histórias sobre as origens dessas mulheres que fazem delas misteriosas e fascinantes.
Talma&Gadelha pretende seguir criando camisetas que façam você sair por aí vestindo a banda que curte e fazendo sua imaginação ir bem longe!
Para comprar nossa camiseta "A gueixa"é só entrar em contato conosco aqui pelo nosso blog através de comentário ou através da nossa página no Facebook .
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Cobertura primeiro dia: E eis que o Mada volta pra Ribeira…
Posted by Sandrinha Martins on out 22, 2012
Rock Potiguar
Por Sandra Martins
Fotos: Lillyan Bandeira
Foi num estádio na Ribeira que a gente nem conhecia tanto que o Festival Mada – Música, Alimento da Alma – deu seu suspiro de volta. A saída da via costeira deixou o festival deixou o ambiente bem mais alternativo e muito mais a cara da proposta do evento, que nasceu na Ribeira. Com dois dias de shows, nessa edição foram selecionadas as mais variadas e boas bandas. Sim, o line up foi bom, acertado. No primeiro dia todas as bandas foram boas, inclusive a novata Peaceful Pants. A cena rapper de Natal ainda está nos primeiros passos e sua representante foi a Manifestarte. O primeiro dia do festival, sexta, dia 19 de outubro, começou com 40 minutos de atraso. Previsto para começar às 21:00, por volta de 21:40 o Rosa de Pedra sobe ao palco e mostra um excelente show. Com uma ótima banda de base, eles mostraram o repertório do CD novo “De maré”. O Rosa está na lista das melhores aqui do estado. Com músicos afiados e vocalistas com ótima presença de palco e alma nas interpretações. Sempre com apresentações fortes e teatrais, eles iniciaram muito bem o dia 01.
Sai Rosa de Pedra e entra a estreante Peaceful Pants. Com clara influência das novas bandas britânicas, eles fizeram uma boa apresentação para quem estava fazendo o primeiro show em formato de banda (palavras do vocalista). Continuando a noite, temos Letto e uma grande apresentação. Músico carioca com origens potiguares, o som dele é um rock com violino e muita envergadura musical. Carisma e boas canções foram o destaque do show. Uma escolha acertada para o Mada.
Depois de Letto, segue a banda do momento: Talma & Gadelha. Calma, não é uma banda momentânea. Muito pelo contrário: eles tem tudo para uma longa estrada musical, porque talento e ótimas canções fazem parte. Lançaram um CD balançadíssimo e muito bacana, o “Matando de amor”. Mas falemos da apresentação. Eles fizeram um show nota 10, com fãs dançando e cantando. Uma surpreendente presença e interpretação de Simona Talma. A menina me deixou surpresa com a energia dada no show e a força com que cantava as músicas. É pra destacar alguma cantora potiguar legítima com talento e personalidade? Chama a Simona e também a Ângela do Rosa de Pedra. Elas sim mereciam destaque no meio das cantoras patricinhas da cidade.
Após Tibério, foi a vez do Manifestarte cantar seu rap e hip hop. Foi o esquenta para o show mais esperado da noite: Criolo. A expectativa para ver o “sex symbol pop star” era grande. Ele subiu ao palco todo de branco e aos gritos de “gostoso” e “lindo”. Mas Criolo é muito mais do que isso. Ele tirou a dureza do rap e colocou uma melodia que deu vida nova ao ritmo.
A timidez do cantor foi disfarçada pelos pulos e danças no palco e enorme interação com o público. Sem falar na ótima música que ele faz. O que chama a atenção na apresentação dele é a gratidão. Seja aos músicos da banda ou ao público. E foi com todos esses ingredientes que ele fez o show da noite. Foi tão forte que até na apresentação de Seu Jorge (que encerrou o primeiro dia do festival) ele participou. A noite foi fechada em grande estilo. Sorte de quem esteve lá, chegou cedo e viu todas as bandas. Voltou pra casa com os ouvidos limpos com uma das escalações mais acertadas do Mada.
CONTINUA NA FONTE
Rock Potiguar
Por Sandra Martins
Fotos: Lillyan Bandeira
Foi num estádio na Ribeira que a gente nem conhecia tanto que o Festival Mada – Música, Alimento da Alma – deu seu suspiro de volta. A saída da via costeira deixou o festival deixou o ambiente bem mais alternativo e muito mais a cara da proposta do evento, que nasceu na Ribeira. Com dois dias de shows, nessa edição foram selecionadas as mais variadas e boas bandas. Sim, o line up foi bom, acertado. No primeiro dia todas as bandas foram boas, inclusive a novata Peaceful Pants. A cena rapper de Natal ainda está nos primeiros passos e sua representante foi a Manifestarte. O primeiro dia do festival, sexta, dia 19 de outubro, começou com 40 minutos de atraso. Previsto para começar às 21:00, por volta de 21:40 o Rosa de Pedra sobe ao palco e mostra um excelente show. Com uma ótima banda de base, eles mostraram o repertório do CD novo “De maré”. O Rosa está na lista das melhores aqui do estado. Com músicos afiados e vocalistas com ótima presença de palco e alma nas interpretações. Sempre com apresentações fortes e teatrais, eles iniciaram muito bem o dia 01.
Sai Rosa de Pedra e entra a estreante Peaceful Pants. Com clara influência das novas bandas britânicas, eles fizeram uma boa apresentação para quem estava fazendo o primeiro show em formato de banda (palavras do vocalista). Continuando a noite, temos Letto e uma grande apresentação. Músico carioca com origens potiguares, o som dele é um rock com violino e muita envergadura musical. Carisma e boas canções foram o destaque do show. Uma escolha acertada para o Mada.
Depois de Letto, segue a banda do momento: Talma & Gadelha. Calma, não é uma banda momentânea. Muito pelo contrário: eles tem tudo para uma longa estrada musical, porque talento e ótimas canções fazem parte. Lançaram um CD balançadíssimo e muito bacana, o “Matando de amor”. Mas falemos da apresentação. Eles fizeram um show nota 10, com fãs dançando e cantando. Uma surpreendente presença e interpretação de Simona Talma. A menina me deixou surpresa com a energia dada no show e a força com que cantava as músicas. É pra destacar alguma cantora potiguar legítima com talento e personalidade? Chama a Simona e também a Ângela do Rosa de Pedra. Elas sim mereciam destaque no meio das cantoras patricinhas da cidade.
Após Tibério, foi a vez do Manifestarte cantar seu rap e hip hop. Foi o esquenta para o show mais esperado da noite: Criolo. A expectativa para ver o “sex symbol pop star” era grande. Ele subiu ao palco todo de branco e aos gritos de “gostoso” e “lindo”. Mas Criolo é muito mais do que isso. Ele tirou a dureza do rap e colocou uma melodia que deu vida nova ao ritmo.
A timidez do cantor foi disfarçada pelos pulos e danças no palco e enorme interação com o público. Sem falar na ótima música que ele faz. O que chama a atenção na apresentação dele é a gratidão. Seja aos músicos da banda ou ao público. E foi com todos esses ingredientes que ele fez o show da noite. Foi tão forte que até na apresentação de Seu Jorge (que encerrou o primeiro dia do festival) ele participou. A noite foi fechada em grande estilo. Sorte de quem esteve lá, chegou cedo e viu todas as bandas. Voltou pra casa com os ouvidos limpos com uma das escalações mais acertadas do Mada.
CONTINUA NA FONTE
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Talma&Gadelha no Mada 2012
Talma&Gadelha, na última sexta-feira, dia 19 de outubro subiu ao palco do Mada pela primeira vez.
Primeiro dia de festival e quarta banda a se apresentar. O público já esperava desde cedo.
Foi um show eletrizante, a equipe do festival sempre atenta a tudo, correndo tudo bem no backstage e o público animado, cantando tudo, vibrando a cada música!
No final do show a saudade de ter mais uma vez cumprindo nossa missão com todo o amor a música que nos propomos a oferecer e das pessoas que abrem o coração pra nos ouvir. Até o próximo show!
Confira abaixo as fotos da primeira noite do Mada 2012 por Diego Marcel e Marco Antônio Carvalho
Primeiro dia de festival e quarta banda a se apresentar. O público já esperava desde cedo.
Foi um show eletrizante, a equipe do festival sempre atenta a tudo, correndo tudo bem no backstage e o público animado, cantando tudo, vibrando a cada música!
No final do show a saudade de ter mais uma vez cumprindo nossa missão com todo o amor a música que nos propomos a oferecer e das pessoas que abrem o coração pra nos ouvir. Até o próximo show!
Confira abaixo as fotos da primeira noite do Mada 2012 por Diego Marcel e Marco Antônio Carvalho
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
A música do Mada
Publicação: 19 de Outubro de 2012 às 00:00
Eliade Pimentel - Repórter
O Mada é a cara da Ribeira. Com o poético nome de Música, Alimento da Alma, o evento nasceu no velho bairro e agora volta para acertar de vez seu espírito alternativo. O mais duradouro festival de música do RN chega a sua 13ª edição e será realizado nos dias 19 e 20 de outubro, sexta e sábado, no estádio senador João Câmara. O evento apresenta grandes nomes brasileiros de carreiras musicais internacionais, como Criolo e Seu Jorge, além de Agridoce, novo projeto de Pitty e Martin. A banda portuguesa The Gift, é a atração internacional.
Eliade Pimentel - Repórter
O Mada é a cara da Ribeira. Com o poético nome de Música, Alimento da Alma, o evento nasceu no velho bairro e agora volta para acertar de vez seu espírito alternativo. O mais duradouro festival de música do RN chega a sua 13ª edição e será realizado nos dias 19 e 20 de outubro, sexta e sábado, no estádio senador João Câmara. O evento apresenta grandes nomes brasileiros de carreiras musicais internacionais, como Criolo e Seu Jorge, além de Agridoce, novo projeto de Pitty e Martin. A banda portuguesa The Gift, é a atração internacional.
Durante alguns anos, o festival foi realizado na arena do hotel Imirá, na Via Costeira. No ano passado, não foi realizado por motivos de captação de recursos e não devido à locação. O retorno às origens tem mais a ver com a sintonia que o Mada tem com o bairro em que nasceu. Na concepção do idealizador Jomardo Jomas, a mudança de endereço está sendo uma experiência desafiadora, mas com gostinho de satisfação pessoal.
"O Mada cresceu, não dava para voltar ao bairro sem que houvesse um lugar apropriado. Apostamos neste estádio porque tem área suficiente para comportar a estrutura do evento", afirma. O Mada 2012 é realizado através da Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura, com patrocínios da Cosern/Neoenergia e Governo do Estado, Skol, e apoio da marca de cosméticos Natura, que vai estacionar seu Caminhão Perfumaria dentro do festival Mada. O evento ainda contará com um espaço "front stage" coordenado pelo Peppers Hall.
O melhor acesso para o estádio João Câmara, situado na avenida Esplanada Silva Jardim, é pela Duque de Caxias, na altura do Banco do Brasil. Os portões serão abertos às 19h30. Logo na entrada, os visitantes poderão apreciar a tradicional Feira Mix, come expositores locais. Para dinamizar os shows, será mantida a estrutura de dois palcos para revezamento. De volta ao bairro, o Mada adere ao Movimento Ribeira Território Criativo, que busca melhorias e recuperação do bairro que é berço da cidade Natal.
Na primeira noite, o Mada apresenta um time que vai do samba-rock de Seu Jorge, com direito ao rapper inventivo Criolo. De Penambuco, a novidade é Tibério Azul, iniciando turnê por aqui. Da música potiguar, o festival aposta em Talma e Gadelha, Letto, Rosa de Pedra, Peaceful Pants e Manifestarte. A banda portuguesa The Gift se apresenta no sábado e divide as atenções com Agridoce, projeto de Pitty e seu parceiro musical Martin, Forfun (RJ), Monomotor (CE) e os potiguares Júlio Lima, Tai e 2 Polos.
PRIMEIRO DIA
SEU JORGE
Seu nome já figurou na programação de 2009 do Mada. Desde então, o conceito e o público de Seu Jorge só aumentaram, principalmente depois do seu álbum Música para churrasco, Vol. 1. Há pouco tempo, o cantor veio a Natal numa versão mais leve, mas é no show do Mada que o público vai poder vibrar e dançar pra valer os hits que se popularizaram, como Carolina, Burguesinha, Mina do Condomínio, Amiga da Minha Mulher, entre outras.
* PALAVRA DE CRÍTICO - "Pela pegada black e inventividade explícitas, é um show imperdível". - Rubens Araújo (jornalista/blog Todo Ouvido).
CRIOLO
Do seu hip hop, brotam letras incisivas, como condiz a um bom rapper. O diferencial de Criolo é que ele insere elementos como samba, reggae, afrobeat e música brega nas suas canções. E assim, conquistou um público muito mais abrangente. Com Nó na orelha, esteve em todas as listas de 'melhor disco' do ano passado. Para dançar ao som de Bogotá (e outras igualmente dançantes) ou refletir ao som de Não existe amor em SP, a vinda de Criolo ao Mada está sendo bastante esperada.
* PALAVRA DE CRÍTICO - "Eis que o hip hop brasileiro desamarra um pouco o carão para pedir amor e verdade, numa mistura que extrapola o gênero e flerta com sonoridades interessantes como o afrobeat". - .Isaac Ribeiro (jornalista/Tribuna do Norte).
TIBÉRIO AZUL
O cantor e compositor Tibério Azul apresenta ao público potiguar o seu primeiro disco Bandarra, que esteve em várias listas de melhores de 2011 e chamou atenção suficiente sobre sua obra. Na opinião de China, (cantor, compositor, vocalista do Del Rey e VJ da MTV), Azul será um dos grandes compositores da música brasileira, "e se isso ainda não se consolidou, é porque ele está apenas em seu primeiro vôo".
PALAVRA DO CRÍTICO - "O cantor e compositor Tibério Azul pertence à novíssima geração de músicos pernambucanos que está ajudando a redefinir a sonoridade do mangue (bit)" - Tádzio França/TN).
TALMA & GADELHA
A parceria de Simona Talma e Luiz Gadelha tem sido uma das mais aclamadas da música potiguar, em termos de pegada roqueira. O projeto Matando o Amor explorou a fundo as sonoridades de um 'indie' rock melódico.
PALAVRA DO CRÍTICO - "Pop gostoso de se ouvir, bem feito, com boas letras cantadas pelo vocal doce e suave de Simona Talma. Coro na plateia na certa" - Isaac Ribeiro (TN).
LETTO
Letto iniciou seus estudos musicais em 2001, com o violão clássico como instrumento base para suas criações. Em seguida, escolhendo a música popular como linguagem, foi construindo suas letras carregadas de poesia existencialista, extraída das imagens que ilustram o cotidiano, refletindo o ser e seus íntimos comportamentos. Atualmente radicado no Rio de Janeiro, foi escalado para o Mada na seletiva realizada do Rio de Janeiro.
PALAVRA DO CRÍTICO - "Letto precisou sair da zona de conforto para consolidar a personalidade de sua música. O cantor e compositor mescla poesia com um rock experimental que surpreende dos iniciados aos mais céticos" - Yuno Silva (Tribuna do Norte).
MANIFESTARTE $.A
O grupo Manifestarte $.A. é uma das gratas surpresas que a cena rap potiguar vem produzindo e apresentando já de forma madura. Com músicas que procuram levar às pessoas versos nordestinos cheios de informação e questionamento social, mostra em suas letras um conteúdo politizado ao mesmo tempo em que resgata a cultura regional associando aos valores do Hip-Hop.
ROSA DE PEDRA
A banda liderada por Ângela Castro atua na cena independente desde 2002 e tem dois discos na praça. Faz uma música autoral "fusion, pop, regional com uma pitada de rock cangaço", como o próprio grupo se define. A sonoridade é resultante de ritmos diversos da cultura popular, como coco, ciranda, e da música universal (rock, drum'n bass etc).
SEGUNDO DIA
THE GIFT
Marcando o Ano de Portugal no Brasil, o Mada traz um dos grupos mais destacados da cena pop rock indie mundial, a banda portuguesa The Gift. O quarteto surgido em Portugal, no final dos anos 1990, tem a frente a cantora Sônia Tavares, única mulher no grupo. A banda canta em inglês e aposta numa sonoridade eclética, cheia de efeitos, aliada a versatilidade da vocalista. Após o show no palco Sunset no Rock in Rio ano passado, a banda volta ao Brasil para duas apresentações de Primavera/Explode Tour Mil cores possíveis.
PALAVRA DO CRÍTICO - "O quarteto canta em inglês e aposta no pop-rock arrumadinho. De sonoridade descolada, há um 'quê' vintage percebido em faixas como The Singles, do novo álbum Explode, onde guitarras de pegada indie e sintetizadores dominam a cena" - Yuno Silva/TN.
AGRIDOCE
Projeto acústico de Pitty com Martin, músico de sua banda, o Agridoce é a reprodução de um som classificado por ela como representante do "fofolk", que seria algo como um "folk fofo". Pitty canta em inglês (Upside down, Rainy) e francês (Ne parle pas).
PALAVRA DO CRÍTICO - "Esse projeto de Pitty e seu parceiro musical Martin soa de forma intimista e tem bastante qualidade". Rubens Araújo/Todo Ouvido.
FORFUN (RJ)
A carioca Forfun aponta sua metralhadora giratória em todas as direções: rock, reggae, soul, black, eletrônico, hip hop, hard core, emocore, musicalidade latina.
PALAVRA DO CRÍTICO - "Talvez queiram agradar gregos e troianos com essa salada" - Yuno Silva/TN
JÚLIO LIMA
Melhor intérprete do 4º festival do MPBeco e segunda melhor canção com Há sempre música!, Júlio surpreende pelo timbre grave de sua voz e atitude roqueira no palco.
Palavra DO CRÍTICO - "Forte presença, voz marcante e boas composições fazem de Júlio um dos destaques da nova música potiguar".
RASTAFEELING
Capitaneada pelo vocalista Alan Negão, a banda Rastafeeling completa oito anos de estrada em 2012 e reafirma o gênero imortalizado por Bob Marley no palco do Mada este ano. O grupo potiguar já lançou CD e coleciona uma legião de fãs que sabem as letras de cor e salteado. Destaque para Cidade do Sol e a bandeirosa Me dá 1 Real.
TAI (RJ)
Formada no reality show Geléia do Rock edição 2011, a banda obteve um alto índice de aceitação no programa do canal Multishow chegando à grande final.
MONOMOTOR (CE)
Banda de rock cearense surgiu em 2008 e tem uma pegada do velho rock, com influências que vão de Sérgio Sampaio, Raul Seixas e Country Joe and the Fish, entre outros.
2 POLOS (RN)
Com um CD gravado, a banda 2 Polos se classificou por duas vezes consecutivas para o Festival Universitário da Canção (UFRN) com as músicas até então inéditas. Atualmente, concentra-se nas composições do próximo disco e na produção do primeiro videoclipe.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Voltar ao começo
Por Luiz Gadelha
Estamos quase no fim do ano.
Como o tempo passa rápido.
Parece que agora ele, o tempo, adotou a tecnologia da banda larga e tudo é uma agilidade só.
Até "ontem"éramos um bando de amigos se preparando pra lançar um CD sem nome com um projeto sem nome.
Mas aí tornou-se a banda Talma&Gadelha que lança o CD "Matando o amor" fruto de muito trabalho que iniciou-se comigo e Simona Talma lá em casa tentando compor um repertório com um violão a convite de Anderson Foca pra o Projeto Incubadora 2011.
Mas logo em seguida chegam os roqueiros Henrique Geladeira e Cris Botarelli pra dar o recheio, a cobertura pra esse bolo de canções juntamente com Emmily Barreto que completou a receita.
O CD de estreia "Matando o amor"da banda Talma&Gadelha que estreava no show de lançamento do CD chega com a marca de mais de mil downloads em um pouco mais de 2 dias.
Logo todas as redes sociais comentavam e trocavam informações sobre a banda.
E logo todas as pessoas que iam aos shows cantavam cada uma das 10 canções do CD.
Muito felizes e surpresos nós continuamos nossos shows e vieram as primeiras viagens pra divulgar nosso CD e nossa banda formada por músicos experientes, mas que juntos estavam pela primeira vez num projeto tao bem aceito por todos.
De lá pra cá passamos por Sao Paulo, Bahia, Fortaleza, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte cantando nosso repertório do "Matando o amor"e vendo que em cada lugar, cada cidade que passamos éramos bem recebidos. Pessoas - nas variadas quantidades - sabiam nossas músicas, faziam seus pedidos, queriam uma foto de recordação e nos diziam palavras de carinho.
Uma realização imensa pra nós, pra todos da banda.
Particulamente, que sou músico profissional a mais de 15 anos; vivenciei (e vivencio) tudo isso a pouquíssimo tempo, um pouco mais de ano e sou grato pela sorte que tive de estar num projeto que agrada a tanta gente.
Claro, existem as exceções, pois os gostos mudam entre as pessoas.
Hoje, um ano e sete meses após nossa estréia nos preparamos pra nosso segundo CD, ainda sem título.
Sabemos que depois do "Matando o amor" que chegou tão bem nas pessoas, nossa responsabilidade aumenta. Estamos conscientes disso e nos sentimos preparados pra esse segundo trabalho.
As canções estão praticamente definidas e se diferenciam um pouco do nosso primeiro CD pois as composições estão divididas entre eu, Simona e novos parceiros que ao longo desse tempo de Talma&Gadelha passamos a conhecer, admirar e querer fazer um link com o nosso trabalho.
Alguns fizemos turne e shows juntos como é o caso da banda Vivendo do Ócio (BA) e Gloom (GO).
Vai letra por email, volta música pronta gravada voz e violão. Vem letra por email, por Facebook,
transformamos em música... essa foi a nossa rotina que iniciou-se a uns meses atras, que tentando achar um tempo entre todos os afazeres musicais de nossos parceiros chegamos num repertório desse segundo CD.
O Talma&Gadelha está ansioso pra colocar a mão na massa e dar vida as essas canções que contam com parcerias da cantora e compositora Khrystal (RN), de Jajá Cardoso, vocalista da banda Vivendo do Ócio (BA), Andrea Martins, cantora e compositora da banda Canto dos Malditos da Terra do Nunca (BA), Julio Andrade, vocalista da banda The Baggios (SE), Niela Moura, cantora e compositora da banda Gloom (GO) e Andreia Dias cantora e compositora paulista.
Além de estarmos preparando esse novo trabalho, paralelo a ele, também estamos preparando algumas dessas canções novas pra o show no intuito de ir mostrando aos poucos a alma do que vem por aí nesse segundo trabalho.
Demos uma pequena pausa nesse processo, pois nosso guitarrista-bicho-solto-animal, Henrique Geladeira, está com problemas de saúde, mais precisamente no joelho, que o impede momentaneamente dele se deslocar com facilidade, adiando um pouco os ensaios e a pré-produçao do novo CD do Talma&Gadelha. Estamos torcendo que ele fique bom logo pra que possa estar conosco pensando em cada nota, cada acorde, cada jeito mais legal de tocar a bateria em casa música, resultando num trabalho caprichado pra você que vai ouvir e pra nós que vamos sair por aí pelo Brasil e pelo mundo divulgando nossa música.
É isso aí!
Termino com um trecho de uma canção que vai estar nesse nosso segundo CD. Se chama "Voltar ao começo"em parceria com Andrea Martins:
"Ninguém é totalmente correto/
Ninguém é totalmente errado/
O destino é um poema alterado/
As mesmas palavras com outros significados"
Talma&Gadelha estão “Matando O Amor”
Por Sandrinha Martins - 17.10.2012
Site Rock Potiguar
Depois de passar um bom tempo sem ter revelações bacanas, a cena musical potiguar pode respirar aliviada após o Camarones Orquestra Guitarrística e mais recentemente, o projeto de Talma&Gadelha. Com canções gostosas de ouvir e melhor ainda para dançar, a dupla e sua banda podem se orgulhar de fazer um trabalho autoral bem feito e com personalidade. “Matando o amor” é um CD recheado de músicas com um clima meio jovem guarda em algumas músicas, um rock and roll embalado por uma guitarra com uma levada dançante em outras. Como o próprio título já diz, o disco tem o amor e suas intempéries como tema central. As burradas que se faz quando se está apaixonado, as vantagens e desvantagens do estar enamorado e também as famosas DR’s. Mas calma, não vá pensando que se trata de um CD clichê, mergulhado na mesmice das canções de amor. O talento da dupla superou o lugar comum e deu em belas melodias.
Os destaques do álbum? Pode-se dizer que todas as 10 faixas são ótimas. “Porque todo coração é burro” já virou hit e o pessoal que os acompanha nos shows, já sabe a letra de cor. Outra que gostei muito foi “Doce Hora”. Ah, bons tempos da Columbia e Rádio de Outono… Já “Bons Meninos” é outra que facilmente deve ter caído na boca da galera. “Mais uma cereja” é um rockabilly gostosíssimo. “Cola em Mim” é para se grudar nos ouvidos e fazer côro. Sem falar nas outras canções que compõem o CD.
Bem produzido e arranjado, “Matando o Amor” é uma prova de que ainda existe vida com identidade musical aqui no estado. Um trabalho redondo e bem feito. A única coisa que ainda me deixa a pensar é como uma música tão energética deixa uma vocalista um tanto quanto parada no palco. Simona Talma tem um talento indiscutível, mas se tivesse uma melhor presença de palco, não teria pra ninguém. Mas aí já é outra história…
FONTE
Site Rock Potiguar
Depois de passar um bom tempo sem ter revelações bacanas, a cena musical potiguar pode respirar aliviada após o Camarones Orquestra Guitarrística e mais recentemente, o projeto de Talma&Gadelha. Com canções gostosas de ouvir e melhor ainda para dançar, a dupla e sua banda podem se orgulhar de fazer um trabalho autoral bem feito e com personalidade. “Matando o amor” é um CD recheado de músicas com um clima meio jovem guarda em algumas músicas, um rock and roll embalado por uma guitarra com uma levada dançante em outras. Como o próprio título já diz, o disco tem o amor e suas intempéries como tema central. As burradas que se faz quando se está apaixonado, as vantagens e desvantagens do estar enamorado e também as famosas DR’s. Mas calma, não vá pensando que se trata de um CD clichê, mergulhado na mesmice das canções de amor. O talento da dupla superou o lugar comum e deu em belas melodias.
Os destaques do álbum? Pode-se dizer que todas as 10 faixas são ótimas. “Porque todo coração é burro” já virou hit e o pessoal que os acompanha nos shows, já sabe a letra de cor. Outra que gostei muito foi “Doce Hora”. Ah, bons tempos da Columbia e Rádio de Outono… Já “Bons Meninos” é outra que facilmente deve ter caído na boca da galera. “Mais uma cereja” é um rockabilly gostosíssimo. “Cola em Mim” é para se grudar nos ouvidos e fazer côro. Sem falar nas outras canções que compõem o CD.
Bem produzido e arranjado, “Matando o Amor” é uma prova de que ainda existe vida com identidade musical aqui no estado. Um trabalho redondo e bem feito. A única coisa que ainda me deixa a pensar é como uma música tão energética deixa uma vocalista um tanto quanto parada no palco. Simona Talma tem um talento indiscutível, mas se tivesse uma melhor presença de palco, não teria pra ninguém. Mas aí já é outra história…
FONTE
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Dosol Session 2012 com Talma&Gadelha
Oi galeraaa!!
Estamos de volta com nosso blog. Agora ele ta com cara nova, mais chique...nos trinques.
Vamos continuar postando aqui as nossas novidades, nossas atualizações.
Por falar em novidade...aí vai o vídeo que gravamos pra o Dosol Sessions que vai esquentando nossas vidas até a chegada do Festival Dosol 2012.
Ao vivo no estudio tocamos "Calmantes" música que vai estar no repertório do nosso segundo trabalho e uma versão bluzeira de "Porque todo coração é burro".
Falamos um pouco sobre nossa história e as novidades que estamos preparando para nosso segundo CD.
Espero que curtam!
Estamos de volta com nosso blog. Agora ele ta com cara nova, mais chique...nos trinques.
Vamos continuar postando aqui as nossas novidades, nossas atualizações.
Por falar em novidade...aí vai o vídeo que gravamos pra o Dosol Sessions que vai esquentando nossas vidas até a chegada do Festival Dosol 2012.
Ao vivo no estudio tocamos "Calmantes" música que vai estar no repertório do nosso segundo trabalho e uma versão bluzeira de "Porque todo coração é burro".
Falamos um pouco sobre nossa história e as novidades que estamos preparando para nosso segundo CD.
Espero que curtam!
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